terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Pensamentos Banais

Há um momento na vida em que já não existem certezas
Sentimo-nos sozinhos.
Tudo que já foi farto e interminável
Torna-se escasso e a conta-gotas

O silêncio chega e se acomoda
Num curto espaço de tempo
Nenhuma esperança mais se renova.

Não há pontos finais
Só há reticências, vírgulas e tudo mais.
As palavras vem no percalço dos pensamentos mais banais
Já com vontade própria.

Forma-se um círculo vicioso
De palavras escravas do orgulho.
De palavras que nem se quer

Foram ditas.


Pinheiro, Erasmo. 
Piratini, 23 de dezembro de 2014.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Lillian Gish, a Lady do Cinema Americano


Lillian Diana de Gish, mais conhecida como Lillian Gish, nasceu na cidade de Springfield, em Ohio nos Estados Unidos, no dia 14 de outubro de 1893. Se pai James Lee Gish era alcoólatra e devido a decadência econômica da sua família, ela e sua irmã Dorothy, decidiram pela carreira artística. Contando com apenas 5 anos de idade, estreou no teatro, ao lado de Dorothy Gish, na peça Convict’s Stripes.  Aos 15 anos, no ano de 1912 estreou o seu primeiro filme “The Musketeers of Pig Alley”, um filme mudo de curta-metragem, dirigido por David W. Griffth, com a duração de cerca de 17 minutos. Foi também em 1912 que estreou junto de sua irmã em “O inimigo invisível” (An Useen Enemey). O dinheiro obtido através de sua atuação nesse e em outros filmes de curta-metragem amenizou, razoavelmente, a situação econômica de sua família. Esse filme seria apenas o primeiro de muitos outros sucessos de Lillian, muitos deles dirigidos por D.W. Griffith. Sob a direção de Griffith, Lilian atuou em cerca de 40 películas, que lhe renderiam o título de “A Lady do Cinema Americano” ou “ A Primeira Dama do Cinema Mudo”. Estrelou em 1915 o filme “O Nascimento de Uma Nação” (The Birth of a Nation), e “Intolerância” (Intolerance), de 1916, que alavancaram a sua carreira de atriz. Ela foi, numa época onde os atores e atrizes faziam caras e bocas em filmes, uma atriz inovadora pela maneira de sua atuação profunda e impecável, além de ter uma beleza frágil e angelical, símbolo de heroínas frágeis e destemidas que interpretou. As irmãs Gish são até hoje os maiores ícones do folclore americano no cinema mundial.
Gish protagonizou ao lado de Richard Barthelmess em 1919 o filme “Lírio Quebrado” (Broken Blossoms), um filme de baixo custo de produção, que nos dias de hoje é considerado como apenas uma peça de teatro filmada, devido a utilização de apenas dois sets de filmagens. Esse filme de David W. Griffith é totalmente oposto a O Nascimento de Uma Nação que foi um filme de altíssimo custo e grande sucesso de bilheteria.
Lillian e Dorothy Gish, como Louise e Henriette, em "Orphans of the Storm", em 1921. 
Cartaz promocional do filme "Orphans of the Storm", 1921. 
No ano de 1920, dirigiu sua irmã e seu cunhado na comédia “Remodeling her Husband”. Infelizmente o primeiro filme dirigido por Lillian perdeu-se, não restado nenhuma cópia. Ainda em 1920, durante as gravações de “A Inocente Pecadora” (Way Down East), há uma cena em que a personagem de Lillian, chamada Anna Moore, está em fuga de seu suposto marido, e cai em um rio congelado e desmaia sobre um pedaço de gelo flutuante. Os blocos de gelo tiveram de ser feitos de madeira, já que na região onde o filme foi gravado não havia gelo nessa época do ano, porém contudo a atriz machucou sua mão direita devido á um pequeno acidente nas gravações dessa cena. Em 1921, as irmãs Gish protagonizaram um drama, na direção de Griffith, intitulado “As Órfãs da Tempestade” (Ophans of the Storm), já em longa-metragem, que narra a história de duas irmãs de criação, Louise e Henriette que vivem uma separação dolorosa e tem como pano de fundo a Revolução Francesa. “O Vento” (The Wind) em 1928 foi o primeiro filme em que Lillian atuou sob a direção de outro diretor, Victor Sjöström.
Lillian Gish ao lado de Lars Hanson, em "The Wind" (1928)
No ano de 1927, Alan Crosland produziu o primeiro filme de longa-metragem parcialmente falado: “O Cantor de Jazz” (The Jazz Singer), o que levaria a indústria dos filmes mudos ao declínio. Os filmes mudos haviam sido grande sucessos nas décadas de 1900, 1910 e 1920, tendo sido alguns ainda gravados na década de 1930. Como advento dos filmes sonoros, Lillian passa a se dedicar ao teatro na Broadway. Em 1931 atuou no filme “His Double is Life”.
Lillian, ao contrário de muitos artistas da era do cinema mudo conseguiu manter-se brilhantemente atuando nos filmes sonoros na década seguintes, não só em filmes, mas em programas televisivos. Passou a atuar como coadjuvante, nunca tendo ataques de estrelismo, sempre como a mesma simplicidade e meiguice de sempre. Foram alguns outros de seus filmes: “Duelo do Sol” (Duel in the Sun), em 1947, “A Noite do Caçador” (Night of Hunter), em 1955 e “O Passado não Perdoa”, em 1960.
Lillian recebendo Oscar Honorário em 1968. 
Lillian jamais casou-se ou constituiu família. Escreveu sua própria biografia em 1968, no mesmo ano que sua irmã e companheira de uma vida toda Dorothy morreu. Lillian cuidou de sua irmã durante meses a fio, até seu último suspiro de vida. Nunca ganhou o Oscar, mas ganhou um Oscar Honorário por sua contribuição ao cinema no ano de 1971, além de muitos outros prêmios.
Seu último trabalho em um filme foi “Baleias de Agosto” (The Wales of August), em 1987, aos 93 anos, onde interpretou Sarah,uma simpática senhora, ao lado de outros dois grandes atores do cinema mundial: Bette Davis e Vicent Price.
Lillian quando lançou sua biografia, em 1968. 

Lillian Gish em seu último papel, como Sarah Webber, em "Baleias de Agosto", em 1987. 
A grande atriz Lillian Gish, morreu aos 99 anos, de causas naturais, em 27 de fevereiro de 1993, na cidade de Nova York, deixando um vasto trabalho nas telas de cinema por mais de 85 anos.




 Pesquisa e Texto: Erasmo Pinheiro.





segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

A História da Moda Feminina, do início do século XIX aos anos 1950:

A Primeira metade século XIX:
Costuma-se definir a moda no século XIX como a moda ligada ao romantismo, com seus vestidos de armação, botas, leques, cabelos longos e presos.  Os vestidos feitos com tecidos pesadíssimos passavam a imagem austera e ao mesmo tempo de uma elegância ímpar. O espartilho foi um item indispensável para as senhoras da alta sociedade, principalmente nos grandes centros urbanos, como Paris e Londres. 
Nos primeiros anos do século XIX, entre 1804 á 1815, o período conhecido como “Período do Império” ou “Neoclássico”, a moda era ditada pelas grandes damas da sociedade francesa e consistia em vestidos longos, até os pés, comumente nas cores branca, bege e nude para as senhoritas. As senhoras e viúvas eram adeptas de cores mais sóbrias, como o preto e marrom. A cintura era alta e levemente marcada pelo espartilho, e também eram usados laços de cetim sobre o tecido do vestido. Quando Napoleão Bonaparte foi coroado imperador na França, investiu fortemente para promover a França como a grande ditadora de moda no mundo. Devido ao aquecimento climático europeu na era Napolêonica, procurou-se minimizar a quantidade de tecidos, o que só havia existido nos primórdios da Antiguidade e, que só seria visto novamente na  década de 1920 do século XX. Numa primeira impressão as mulheres podiam ser comparadas ás vestimentas gregas da Antiguidade, já que o traje desta época trazia muitos elementos deste período, dai o nome Neoclássico (releitura do classicismo).  Por baixo dos vestidos era usado uma espécie de pantalona, que mais tarde evoluiria para o sutiã moderno, chamado de divórcio. Os rufos voltaram a moda em tamanhos discretos neste período, sempre acompanhados de um xale discretos, além de uma série de acessórios que eram indispensáveis as mulheres deste período, tais como luvas, sombrinhas, sapatos (que eram tipo sapatilhas ou bailarinas), leques, etc.  Usava-se colares, porém discretos.
Os cabelos eram quase sempre penteados e repartidos ao meio, com cachos, e sempre que fossem á um passeio na rua, eram escondidos debaixo de “bonnets”, um tipo de chapéu de abas largas e que cobriam as orelhas.
No Brasil, em 1808, quando a família real portuguesa chegou ao Rio de Janeiro, fugida após Napoleão Bonaparte decretar o Bloqueio Continental, a Missão Francesa reformulou o estilo de vida da população da Corte. Vários artistas vieram da Europa, tais como pintores, arquitetos e modistas. Pode-se dizer que foi o início do mundo da moda no Brasil.
A fase seguinte da moda, também ditada pelas francesas e agora juntamente com as inglesas, foi conhecida como fase da Regência, ou Era Georgiana. Foi a transição do Neoclássico para o Romântico, num curto período de tempo, de 1811 á 1820. As barras dos vestidos agora eram abertas, ao invés de serem retas até o tornozelo, como no neoclassicismo. Na Inglaterra, os vestidos nessa época ganharam um tom mais romântico, com suas mangas com enchimentos. Outras mudanças foram a volta do corset em formato pontudo e as saias em formato de cone, sustentados por várias anáguas e sobre estas usavam-se capotes e o sobretudo. Os penteados e chapéus ficaram cada vez mais sofisticados.  Muitos dos aspectos deste período foram inspirados no estilo da Rainha Elizabeth e posteriormente pela rainha Vitória do Reino Unido.  Segundo as normais morais impostas pelo governo Vitoriano, o estilo Neoclássico era visto como indecente.  Mais tarde, durante o final da Era Vitoriana e início da Era Eduardiana (final do século XIX e início do século XX), esses dois estilos tornaram-se verdadeiras relíquias e não eram mais mal vistos, contribuíram assim em vários aspectos para a moda desta época.

Outra grande fase da moda no século XIX foi a Era Vitoriana. Ao assumir o trono inglês em 1837, a rainha Vitória seria a grande baluarte da moda no período de tempo de seu reinado.  O conceito de mulher ideal para a rainha era o da mulher bondosa, maternal, e acima de tudo, recatada.  Os chapéus eram com grandes abas, os vestidos com as suas anquilhas e crinolinas, feitos em tecidos mais pesados que antes, com vários corpetes, despontando a imagem de mulher doce e ao mesmo tempo recatada, suas mangas em estilo bufante desciam até os pulsos, mostrando pouco do corpo feminino. As botas eram os sapatos da época, juntamente com os espartilhos. O cabelo era sóbrio sem grandes penteados, geralmente amarrado junto á cabeça ou levemente enfeitados com cachos.  O ideal de beleza trazia á público a preferência por mulheres altas, magras e com a pele pálida.
Na primeira metade do século XIX surgiu um novo acessório, a handbag, que aperfeiçoada com o passar dos anos iria tornara-se a bolsa.
A invenção dos navios á vapor, do trem ajudou a espalhar a moda europeia pelas colônias americanas, africanas e asiáticas, não restringindo a moda ao continente que ditava o estilo de vestir no século XIX.
A Imperatriz Eugénia de Montijo, esposa de Napoleão III, imperador da França foi grande incentivadora do uso da crinolina, uma espécie de armação posta sob o a saia, deixando-a com uma armação suntuosa.
A moda nas décadas posteriores no Brasil, já uma monarquia, era imitada pelas damas da alta sociedade, baseado nos modelos vestidos pelas imperatrizes, que eram atendidas por estilistas vindos da Europa, principalmente da França.

A Segunda fase da Era Vitoriana:
Por meados da década de 1860, as saias passaram a ser retas na frente e com volume apenas na parte traseira, perdendo um pouco do volume de tecido da fase anterior, que poderia a pesar cerca de 15kg, mais compridos, deixando tecido a arrastar pelo chão com vários babados ornamentando saias e vestidos. As mangas eram mais retas e um pouco mais curtas. O chapéu perdeu bastante cultural espaço para os grandes penteados, enfeitados com laços e fitas. Luvas também foram acessórios de forte uso da época. Foi o período em que menos se mostrou o corpo feminino.  Este tipo de estilo caiu em desuso no fim do século XIX, com o fim do reinado de Vitória e o início da era Eduardiana. Foi também nessa fase do reinado de Vitória que seu governo impulsionou a política Imperialista, que várias nações europeias seguiram o modelo de colonizar vários territórios na África, Oceania e Ásia. Muitas tensões políticas e militares também ocorriam na Europa, como as unificações de vários pequenos reinos que mais tarde formariam novas potências econômicas, como a Alemanha e Itália.
 

A Belle Époque e A Era Eduardiana:

A Belle Époque foi um período histórico, artístico e cultural, durando de 1870 á 1914. A moda sofreu grande influência da Art Noeuaveu e o Impressionismo movimento surgido na Europa. A Revolução Industrial e o surgimento do automóvel também influenciaram a sociedade, surgindo assim um estilo de vida boêmia.
A partir do final do século XIX, em meados de 1888, uma nova revolução estética surgiu. Os vestidos perderam os seus volumes traseiros, deixando-os novamente em formato cônico, com cintura bastante marcada pelos espartilhos no formato de S, mas ainda sim mais leves, românticos e femininos.  Os chapéus voltaram a moda e agora com vários adornos em sua copa, ou ainda com fabulosos e rebuscados penteados. As sombrinhas passaram a ser um acessório indispensável para as damas da sociedade, assim como a bolsa de mão ainda bastante discreta.
Nos primeiros anos do século XX surgiam os cabarés, com suas dançarinas trajando vestidos leves e com pouco tecido, com bastante o que viria a influenciar a moda nos próximos anos.  Outro porém foi o surgimento das novas vanguardas artísticas que surgiram juntamente com o novo século, tais como o Cubismo, Dadaísmo, Fauvismo, Futurismo, etc.
As tensões políticas que se arrastavam na Europa no final do século XIX e início do XX culminariam no que a história designou como a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). A sociedade sofreu profundas mudanças nos quatro anos da guerra que devastou a Europa e quebrou assim muitas ligações que ainda havia com o século XIX.

1914-1919:
Os quatro anos de duração da Primeira Guerra Mundial provocaram profundas mudanças socioculturais na Europa e consequentemente no mundo todo. Por conta da grande tensão provocada pelos conflitos bélicos, abafou-se o mundo da moda. Destacaram-se grandes estilistas nesse período, os quais viriam a contribuir para a grande virada no mundo da moda na década seguinte. Madeleine Vionnet, Coco Channel e Paul Poiret com suas costuras de alto nível revolucionaram a moda, banindo de vez o corset, os espartilhos e os longos vestidos, que passariam a ser estilo “barril”, em formato cilíndrico, pouco mais curtos, da altura da canela até a batata da perna, permitindo o uso de sapatos mais confortáveis, e o uso de meias e cintas ligas sob os vestidos.  Eram roupas confeccionadas em tecidos mais leves e práticos do que os das décadas anteriores, geralmente de algodão e flanela, perdendo um pouco do feminismo.  O cinema foi uma das poucas distrações da população que vivia em constante vulnerabilidade devido as batalhas que ocorreram por toda Europa. Os estúdios como a Paramount, Warner Bross, Kalem Studios, Fox e Universal construíram as bases de Holliwood, que seria até os dias de hoje, a capital do cinema.  Charles Chaplin. Douglas Fairnbanks e D.W Griffith produziram dezenas de filmes neste período, tornando-se os grandes expoentes do cinema, até os dias atuais, uma vez que suas produções cinematográficas traziam alegria ao mundo dolorido pela guerra. As primeiras e grandes estrelas de cinema deste período foram: Lillian e Dorothy Gish, Clara Bow, Edna Purvience, Mary Pickford, Mae Marsh entre outras, em filmes mudos tais como “O Nascimento de Uma Nação (1915). Vários cineastas tentaram sem sucesso, unir os efeitos sonoros a imagem do filme. Isso só seria concretizado em 1927.
A partir do final da guerra, em 1918, começou uma nova grande revolução sociocultural e econômica em todo mundo.
Os anos 1920:
Ao final da Primeira Guerra Mundial o anseio de viver a vida intensamente foi a grande força que moldou um novo estilo de viver, começando na Europa e Estados Unidos, sendo adotada em todo o mundo.
A década de 20 foi o período da história em que as mulheres ganharam autonomia, podendo gozar de privilégios até então proibidos á elas, como trabalhar fora de casa, fumar em público, etc. Os cabelos foram cortados na altura do rosto, a moda la garçonn, as sobrancelhas raspadas e riscadas á lápis, o uso do chapéu ficou restrito ao uso diurno, enterrado até os olhos no estilo clochê. Os sutiãs substituíram os espartilhos, trazendo o estilo de cintura tubular. Eram as melindrosas, mulheres modernas que frequentavam os salões, traduzindo a alegria do pós-guerra. Os vestidos leves e vaporosos que a partir de então foram encurtados até a altura do joelho substituindo os desconfortáveis (e nada práticos) vestidos das décadas anteriores, provocaram grande recusa dos mais conservadores na sociedade, pois as meias em cores nude e branca davam a ideia de  pernas nuas, confeccionados com tecidos leves (principalmente a seda), também mostrando decotes mais ousados. Isso proporcionou as mulheres dançarem as danças vigorosas, como o Charleston, o Foxtrot e o Jazz nos salões, que foram muito frequentados nesse período. A boca era em formato de coração e os batons em tons como o carmim.
A estilista francesa Coco Channel lançava uma moda atrás da outra, com seus blazers, colares compridos, os cortes retos e práticos. Outros estilistas do período foram Jean Patou e Jacques Doucet, os quais vestiam as grandes atrizes da época, como Mary Pickford, Marlene Dietrich, Glória Swensom e a dançarina norte-americana Josephine Baker, que se tornaram referenciais de moda nos “loucos anos 20”. No ano de 1927 estrearia o primeiro filme falado, The Jazz Singer (O Cantor de Jazz), dirigido por Allan Crosland, que a partir de então declinaria a indústria de cinema mudo.
Nessa época surgiram as primeiras roupas de banho, como os maiôs e as roupas esportivas, uma vez que nesse período popularizou-se a prática dos esportes, como o futebol, tênis e as corridas de automóvel.
Porém a euforia e o espírito de alegria intensa dos anos 20 teriam fim no dia 24 de outubro de 1929, quando ocorreu a o anúncio público da grande queda na Bolsa de Valores de New York.  A década de 1930 iniciaria assim sob o signo da decadência econômica, passando a história como a Grande Depressão, o que impreterivelmente afetaria o mundo da moda.

Anos 1930:
Após a grande crise de 1929, a ordem no mundo todo era racionar os gastos.  Descobriu assim com toda essa crise, as pernas sem meias, os banhos de sol, os esportes, com o uso das bicicletas que passou também a ser de uso feminino. O uso das boinas surgiu assim junto com os anos 30, virando sinônimo de elegância e prestígio. A moda dos anos 1920 havia descaracterizado a elegância feminina das décadas anteriores e nos anos 1930 as formas tornaram-se justas e sóbrias, com um toque elegante, prático e esportivo, redescobrindo o jeito feminino de vestir.  Boleros e capas também foram um dos pontos fortes da moda nos anos 30. As saias ganharam um pouco mais de comprimento, justas sem o uso de meias sob elas, os sapatos ganharam pequenos saltos e discretos e os cabelos eram geralmente mais compridos, na altura dos ombros. Os tecidos usados na confecção das roupas eram mais grosseiros que os da década anterior, geralmente em algodão, o cânhamo e até palhas. Madeleine Vionnet, Coco Channel e outros tantos estilistas continuaram a vestir as grandes estrelas do cinema americano, que neste período teve um grande sucesso de público com suas produções. Greta Garbo, Bette Davis, Katherine Hepburn, Marlene Dietrich eram as grandes estrelas de cinema da década, sendo referenciais de moda e comportamento.
Nesta década, na Europa ocorreu a ascensão dos regimes totalitários com Benito Mussolini na Itália e Adolf Hitller na Alemanha. As tensões políticas que iniciaram em 1919 com o Tratado Versalhes, arrastando-se por as décadas de 1920 e 1930, culminariam em 1939 no conflito que passaria a história como a Segunda Guerra Mundial, que se só terminaria em 1945.

Os anos 1940:
A moda dos anos 1940 era em estilo militar, ombros sóbrios e os sapatos pesados. Surgiram as fibras sintéticas, os botões, as pregas, os bolsos e os cortes extravagantes. Os cabelos eram pouco mais longos geralmente ondulados, presos por grampos, acompanhados por boinas ou chapéus e lenços atados no pescoço.
Os seis anos de duração da Segunda Guerra Mundial forçaram os estilistas a fecharem os seus ateliês e refugiarem-se em locais seguros dos bombardeios das forças aéreas alemãs e japonesas que assolaram países como a França, Inglaterra e o Japão. O racionamento de poder econômico fez com que usasse o pouco de tecido que ainda restaria após a devastação de plantações ao redor do mundo.  Surgiram os decotes mais avantajados e os tecidos floridos. O estilista inglês Charles James inovaria com a produção de moda em massa.  Devido ao isolamento da França e a Inglaterra, os Estados Unidos teve maior liberdade para inventar a sua própria moda.  No ano de 1945 a guerra chegaria ao fim, trazendo alívio ao mundo todo. Em 1946 o estilista Louis Reard mostraria ao mundo o biquíni, usado pela modelo Micheline Bernardini, e que foi ajudado a ter mais aceitação pelo mundo do cinema.
Em 1947 Christian Dior faria sua primeira exposição, trazendo em seus looks elementos da moda de 1860, que se tornariam febre nos anos de 1950.






Os anos 1950:
A moda dos anos 50 trouxe elementos de períodos anteriores, porém fazendo uma releitura do vestuário feminino, tornando- as mais femininas. Foi a época do glamour. Os vestidos eram mais volumosos e ao mesmo tempo mais leves, com pregas e a cintura bem marcada, nos estilos godê ou lisa. As maquiagens popularizaram-se neste período. Os cabelos eram compridos usados tanto soltos quanto presos bastante volumosos. Foi nessa época que surgiu o penteado “rabo de cavalo”. As tintas de cabelos e loções alisadoras e fixadoras também começaram a fazer parte da vida das mulheres.  Brincos, pulseiras e colares também ganharam destaque.  O uso das calças também foi extensivo ás mulheres, combinadas com sapatilhas modernas.  
Foi nessa década que Coco Channel voltou ao cenário da moda mundial, já que havia se afastado com o início da Segunda Guerra Mundial, mostrando ao mundo toda sua genialidade na criação de novos estilos de roupas. Também destacaram-se as criações do estilista Yves Saint Laurent.


As mulheres queriam vestir-se como as grandes atrizes de Hollywood, destacando-se Grace Kelly, Audrey Hepburn e Marylin Monroe.
Pesquisa e texto: Erasmo Pinheiro.



















quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Os Farias, partindo de João Martins

João Martins: *Cedros, Horta; c/c Ágada Alvernáz, *Cedros; João e Ágada são décimos avós do autor. Pais de:
F. Margarida Alvernáz: *Cedros; c/c Antônio Pereira, *Cedros, filho de Belchior Pereira de Mendonça e de Inês Alves. Pais de:
N. Vitória: *-03-1635, em Cedros.
N. Gaspar Pereira: *-08-1632, em Cedros; c/c Maria de Matos, *Cedros, filha de Bartolomeu Luís e de Maria de Matos. Maria morreu em 25-07-1687, em Cedros.
N. João Pereira: *Cedros; c/c Francisca Silveira *p/v 1671, natural de Horta, e filha de João de Ávila e de Maria Silveira. Francisca morreu em 06-03-1716, em Cedros.
N. Catarina Alvernáz: *Cedros; c/c Manuel Duarte, natural de Cedros e filho de André Duarte e de Maria Esteves.
N. Mateus Pereira: *-05-1641, em Cedros; c/c Maria Pereira *Cedros, e filha de Antônio Pereira e de Maria Gaspar. Pais de:
Bn. Margarida Pereira: *Cedros; c/c Antônio Furtado, em 1° núpcias, *-02-1641, natural de Cedros e filho de Gregório Furtado e de Bárbara da Almança.
Bn. Manuel Pereira Alves: *Cedros. Casou-se em 1° núpcias com Bárbara Alvernáz *Cedros, e filha de Manuel Alvernáz e de Ágada Jorge. Bárbara morreu em 12-12-1704. Casou-se em 2° núpcias com Isabel Rodrigues, natural de Pedro Miguel, Horta, filha de Mateus Pereira e de Maria Rodrigues. Isabel morreu em 12-10-1713, em Cedros.
N. Maria Alvernáz: *Cedros, c/c Gregório Fialho, natural de Cedros, filho de João Fialho e de Bárbara Jorge.
N. Francisco Pereira (Sargento): *p/v de1621, em Cedros; c/c Bárbara Dutra, *p/v de 1625, natural de Cedros e filha de Bartolomeu Luís e de Maria Dutra. Francisco morreu em 13-10-1701, em Cedros, e Bárbara morreu em 27-05-1705, em Cedros. Pais de:
Bn. Catarina Pereira: *p/v de 1655, em Cedros, onde morreu em 17-09-1720, em Cedros; c/c Aleixo Brandão, *p/v de 1655, também natural de Cedros, filho de Aleixo Brandão e Guiomar André. Aleixo morreu em 25-03-1705, em Cedros.
Bn. Ágada Pereira Serpa: *p/v de 1648, em Cedros; ali morreu em 10-06-1736; casada em 1° núpcias Francisco da Rosa Duarte, Sargento *p/v de 1660, natural de Cedros e filho de Brás Duarte e de Maria da Almança. Francisco morreu em 24-09-1700, em Cedros; casada em 2° núpcias com Gaspar Gonçalves *p/v de 1671, também Sargento, natural de Capelo, Horta, filho de Gaspar Gonçalves e de Maria Goulart. Gaspar morreu em 13-03-1746, em Cedros.
Bn. Francisco Pereira (Alferes): *p/v de 1651, em Cedros; ali morreu em 13-09-1706, em Cedros; casado em 1° núpcias com Ana Fernandes, natural de Cedros e filha de Gonçalo Pereira Machado e de D. Ana Fernandes. Ana morreu em 08-09-1684, em Cedros; casado em 2° núpcias com Catarina Silveira *p/v de 1673, natural de Cedros, filha de Antônio Dias e Ágada Silveira. Catarina morreu em 19-03-1748, em Salão, Horta.
Bn. Manuel Pereira: *Cedros, c/c Ana Silveira *p/v de 1662, natural de Cedros, filha de Marcos Fernandes e de Ágada Silveira. Ana morreu em 26-10-1699, em Cedros, com 37 anos mais ou menos.
N. Domingas Pereira: *p/v de 1651, em Cedros; casada em 1° núpcias com Brás Pires *Cedros, filho de João Pires Botelho e de Ana de Vargas. Belchior morreu em 23-12-1690, em Cedros. Casada em 2° núpcias com João Pereira Henriques *p/v de 1668, natural de Ribeirinha, Ilha do Faial, filho de Manuel Pereira Henriques e de Serafina da Terra Pereira. João morreu em 16-09-1738, em  Cedros.
N. Brás Alvernáz: *Cedros; c/c Maria de Mendonça de Almança, *-08-1635, natural de Cedros, filha de Gregório Furtado e de Bárbara da Almança. Maria morreu em 18-06-1695, em Cedros, e Brás morreu em 13-10-1693 em Cedros. Pais de:
Bn. Maria da Almança: *Cedros; c/c Francisco Pereira *p/v de 1671, natural de Cedros, filho de Antônio Pereira e de Maria Toste. Francisco morreu em 05-06-1708, em Cedros, e Maria morreu em 03-06-1714, em Cedros.
F. Isabel Alvernáz: *Cedros; c/c João Rodrigues, natural de Cedros, filho de Pedro Rodrigues e de Maria Alves, naturais de Cedros. Pais de:
N. Maria Rodrigues: *Cedros; casada com Manuel de Medeiros, natural de Cedros, filho de Antônio Manuel e de Aldôncia de Medeiros. Maria morreu em 10-11-1695, em Cedros.
N. Manuel Rodrigues Jorge: *Cedros; c/c Bárbara Pereira *p/v de 1655, natural de Cedros, filha de Manuel Fialho e de Margarida Fialho. Bárbara morreu em 30-12-1735, em Cedros. Pais de;
Bn. Bartolomeu: *-08-1692, em Cedros.
Bn. Manuel (1): *03-02-1700, em Cedros.
Bn. Maria: *28-06-1698, em Cedros.
Bn. José: *22-04-1705, em Cedros.
Bn. Manuel (2): *-06-1688, em Cedros.
Bn. Francisco Rodrigues: *-04-1690, em Cedros; morreu ali, em 03-03-1719, com 28 anos; c/c Isabel Furtado *Cedros, filha de Antônio Garcia, o Menino e de Maria Nunes. Pais de:
Tn. Violante: *17-09-1713, em Cedros, onde morreu em 28-12-1719, com 06 anos.
Bn. Domingos Jorge: *-01-1696, em Cedros; c/c Ana da Rosa, *-07-1690, natural de Cedros, filha de João da Rosa e Catarina de Oliveira. Pais de:
Tn. Manuel: *23-11-1720, em Cedros.
Tn. Maria (1): *13-02-1719, em Cedros.
Tn Maria (2): *28-07-1716, em Cedros onde morreu com 09 dias de idade, em 05-08-1716.
N. Isabel Rodrigues: *-12-1939, em Cedros; morreu em Cedros, em 02-07-1714, com 74 anos; c/c Manuel Ferreira, o Pequenino, natural de Cedros, filho de Francisco da Costa e Margarida de Sousa.
N. Antônio Rodrigues: *Cedros; c/c Antônia de Faria, *p/v de 1654, natural de Cedros, filha de Henrique Pereira de Mendonça e de Maria Vieira de Faria. Antônia morreu em 14-07-1714, em Cedros. Pais de:
Bn. Maria de Faria: *p/v de 1692, em Cedros; c/c Manuel Gonçalves Pestana, *p/v de 1691, natural de Angústias, Horta, filho de ?? e de Ágada Vieira. Manuel morreu em 19-09-1741, em Cedros, e Maria morreu em 27-03-1742, em Cedros.
N. Catarina Rodrigues: *Cedros; c/c Antônio Pereira *Cedros, filho de Marcos Fernandes da Rosa e de Ágada Pereira.
N. Francisco Rodrigues: *Cedros; morreu ali, em 11-07-1690; c/c Luzia Jorge, natural de Cedros e filha de Tomé Jorge, o Velho e de Isabel Pereira.
F. Ana Alvernáz: *p/v de 1676, em Cedros, e ali morreu, em 15-04-1726; casada em 1as núpcias com Antônio Fernandes*p/v de 1655, natural de Cedros, filho de Luís Fernandes e de Maria Gonçalves. Antônio morreu em 15-05-1705, em Cedros. Casou-se em 2as núpcias com João Furtado Pires, *p/v de 1672, natural de Cedros, filho de Belchior Pires e de Maria Furtado. João morreu em 09-03-1722, em Cedros. Pais de (do 1° matrimônio)
N. Maria de São Francisco: *p/v de 1701, em Cedros; morreu em Cedros, em 1741.
Do 2° matrimônio:
N. Isabel: *14-11-1707, em Cedros; ali morreu, em 11-04-1721, com 13 anos.
F. Maria Alvernáz: *Cedros; onde morreu, em 07-12-1655; c/c Baltazar da Costa, *Cedros, filho de Antônio da Costa e Margarida Manuel, ambos naturais de Cedros. Baltazar morreu em 11-10-1668, em Cedros. Pais de:
N. Anastácia da Costa: *Cedros; onde morreu, em 13-01-1674; c/c Antônio Fialho, natural de Cedros, em 26-11-1648, em Cedros, filho de Francisco Luís Fernandes, o Inocêncio, e de Isabel de Mendonça. Antônio morreu em 11-10-1676, em Cedros. Pais de:
Bn. Manuel Fialho: *Cedros, onde morreu em 12-09-1678.
Bn. Domingos Fialho: *Cedros; c/c Margarida Fialho *Cedros, filho de Brás Henriques Fialho e de Margarida Fialho. Pais de:
Tn. Maria: *-12-1687, em Cedros.
Bn. João Fialho: *p/v de 1656, em Ribeirinha, Ilha do Faial; c/c Maria Fernandes, *p/v de 1646, natural de Cedros, filha de Francisco Fernandes e de Isabel de Mendonça. Maria morreu em 29-11-1706, em Cedros. Pais de:
Tn. Maria Fernandes: *-01-1686, em Cedros; morreu em 09-09-1745, com 59 anos em Salão; c/c João Furtado (Buxo), *-09-1682,natural de Ribeirinha, filho de João Furtado e de Ana Silveira. João morreu em 16-09-1759, em Salão. Pais de:
Ten. Isabel Furtado: *Ribeirinha; c/c José Rodrigues de Mendonça *12-08-1712, natural de Cedros e filho de Lourenço Rodrigues e Catarina de Mendonça.
Tn. Sebastião: *-01-1689, em Cedros.
Bn. Maria Alvernáz: *Cedros; c/c Francisco Fernandes, natural de Cedros e filho de Antônio João, natural de Pedro Miguel e Ágada Luís, natural de Cedros. Francisco morreu em 11-11-1693, em Cedros. Pais de:
Tn. Bárbara Alvernáz Luís: *-09-1686, em Cedros; c/c Manuel Luís da Costa *-03-1687, natural de Cedros, filho de Francisco Luís da Costa e de Bárbara Henriques. Manuel Luís morre em 22-01-1740, em Cedros.
Tn. Manuel: *-02-1693, em Cedros; morreu em 15-03-1715, em Cedros.
Tn. Manuel Fernandes: *p/v de 1673, em Cedros; c/c Isabel de Mendonça *p/v de 1661, natural de Cedros, filha de Antônio Fernandes e de Bárbara Camacho. Isabel morreu em 24-04-1721, em Cedros.
Tn. Maria Alvernáz: *p/v de 1669, em Cedros, casada em 1° núpcias com Manuel Garcia, *p/v de 1669, natural de Cedros, filho de Antônio Garcia e Luzia Duarte, Manuel morreu em10-11-1704, em Cedros. Casada em 2° núpcias com Manuel Pereira (Zagaia), natural de Praia do Almoxarife, filho de Manuel Rodrigues e de Maria Luís. Maria morreu em 05-05-1740, em Cedros.
Tn. Ana Fernandes Garcia Alvernáz: *p/v de 1691, em Cedros, ali morreu, em 28-02-1731; c/c Manuel Alvernáz Ribeiro, *p/v de 1684, natural de Cedros, filho de Antônio Ribeiro e Maria Alvernáz. Manuel morreu em 14-10-1754, em Cedros.
Tn. Jerônimo Garcia: *30-09-1689, em Cedros; casado em 1as núpcias com Maria de Medeiros*p/v de 1689, natural de Cedros, filha de Maria de Medeiros. Maria morreu em 28-07-1719, em Cedros. Casou-se em 2as núpcias com Ana Silveira, *15-01-1697, natural de Cedros, filha de Domingos Pereira *08-08-1672, natural de Cedros e de Maria das Candeias, natural de Capelo, Horta.  Ana morreu em 23-01-1760, com 63 anos em Rio Grande. Pais de (do 1° matrimônio):
Ten. Maria: *02-12-1712, em Cedros; morreu em 24-12-1716, com 03 anos, em Cedros.
Do 2° matrimônio:
Ten. Catarina Antônia Garcia: *Cedros; c/c João Homem da Costa *Lages, Ilha Terceira, Açores, filho de Manuel Homem da Costa e Margarida Nunes. Descendência em Rio Grande e São José da Terra Firme, Santa Catarina.
N. Bárbara Alvernáz: *p/v de 1645, em Cedros, onde morreu, em 10-05-1705; c/c Gregório de Medeiros *Cedros, filho de Gonçalo de Medeiros e Bárbara Nunes. Gregório morreu em 16-04-1680, em Cedros. Pais de:
Bn. João de Medeiros: *Cedros; c/c Maria Furtado, natural de Cedros, filha de Manuel Alvernáz e Maria Furtado.
Bn. Maria de Medeiros: *p/v de 1681, em Cedros; morreu em 09-11-1731, em Salão; c/c Domingos Furtado *p/v de 1664, natural de Cedros, filho de Brás Furtado e Bárbara Rodrigues. Domingos morreu em 17-06-1736, em Salão.
N. Ana: *-01-1631, em Cedros.
N. Antão Alvernáz: *Cedros; c/c Maria de Medeiros *-07-1639, em Cedros, filha de Pedro Rodrigues, o Moço, e de Isabel Manuel de Medeiros. Pais de:
Bn. Isabel Nunes: *p/v de 1658, em Cedros, onde morreu, em 25-02-1724; casada em 1as núpcias com Pedro da Silva *Cedros, filho de Gregório Fialho e de Margarida Alvernáz. Pedro morreu em 16-09-1690, em Cedros. Casada em 2as núpcias com Manuel Fernandes *p/v de 1649, natural de Cedros, filho de Manuel Gonçalves e Inês Fernandes. Manuel morreu em 05-04-1739, em Cedros.
Bn. Bárbara Nunes: *p/v de 1658, em Cedros, onde morreu em 16-01-1729, em Cedros; c/c Antônio da Silva, *p/v de 1664, natural de Cedros, filho de Gregório Fialho e Margarida Alvernáz. Antônio morreu em 24-03-1724, em Cedros.
Bn. Catarina Luís: *p/v de 1665, em Cedros, onde morreu em 31-05-1705; casada em 1as núpcias com André de Medeiro, natural de Cedros, filho de Francisco Gomes e Maria Pereira. André morreu em 07-12-1695, em Cedros. Casada em 2as  núpcias com Brás da Rosa, *p/v de 1667, natural de Cedros, filho de Pedro Camacho e Isabel da Rosa. Brás morreu em 22-05-1702, em Cedros.
Bn. Manuel de Medeiros: *p/v de 1655, em Cedros, onde morreu, em 06-01-1716; c/c Bárbara Gomes *p/v de 1657, natural de Cedros, filha de Domingos Gomes e Beatriz Garcia. Bárbara Gomes morreu em 28-02-1707, em Cedros. Pais de:
Tn. João: *-06-1694, em Cedros.
Tn. Maria de Medeiros: *-10-1691, em Cedros, onde morreu, em 01-12-1720, com 29 anos; c/c José de Castro *-02-1696, natural de Cedros, filho de Domingos de Castro e de Maria Alvernáz.
Tn. Bárbara (1): *11-04-1697, em Cedros.
Tn. Brígida: *23-08-1701, em Cedros.
Tn. Antônio de Medeiros: *25-11-1698, em Cedros; casado em 1as núpcias com Maria Pereira *-09-1695, natural de Cedros, filha de Domingos Rodrigues e Bárbara Pereira. Maria morreu em 19-04-1730, com 34 anos em Cedros. Casado em 2as núpcias com Maria da Silva de Oliveira *11-06-1709, natural de Cedros, filha de João da Silva e Ana Fernandes Gonçalves.
Tn. Bárbara (2): *p/v de 1702, em Cedros, onde morreu, em 22-12-1715.
Tn. Beatriz: *08-09-1704, em Cedros, onde morreu, em 21-08-1707.
Bn. Ágada Alvernáz: *Cedros, onde morreu, em 11-06-1678; c/c Tomé Jorge, natural de Cedros, filho de Pedro Gonçalves Botelho e Maria Tomé. Tomé morreu em 01-02-1689, em Cedros.
N. Manuel Alvernáz: *p/v de 1635, em Cedros, onde morreu em 01-04-1705; c/c Àgada Jorge *-10-1629, natural de Cedros (onde morreu em 13-07-1705, com 75 anos), filha de Francisco de Freitas e Ágada Jorge. Pais de:
Bn. Maria Jorge Alvernáz: *p/v de 1674, em Cedros, onde morreu, em 17-04-1745; c/c Antônio Rodrigues *p/v de 1676, natural de Cedros, filho de Domingos Rodrigues e Luiza Manuel de Castro Antônio morreu em 01-04-1726, em Cedros.
Bn. Francisco Alvernáz: *p/v de 1660, em Cedros; morreu em 11-06-1740, em Salão; c/c Catarina Isabel Rodrigues *p/v de 1674, natural de Cedros, filha de Domingos Rodrigues e Maria Manuel. Catarina Isabel morreu em 02-12-1749, em Salão. Pais de:
Tn. Antônio: *07-03-1702, em Cedros.
Tn. Manuel: *-12-1694, em Cedros.
Tn. Maria Rodrigues da Rosa: *-07-1696, em Cedros, onde morreu, com 72 anos, em 28-04-1769, em Cedros; c/c Manuel da Rosa *-08-1691, natural de Cedros, filha de Manuel da Manuel da Rosa e Luzia Pereira. Manuel morreu em 22-11-1764, em Cedros.
Tn. Manuel da Rosa: *27-09-1712, em Cedros; c/c Maria Rosa de Jesus, *27-03-1712, filha de Manuel da Rosa Duarte e Isabel da Rosa.
Tn. Catarina Rodrigues: *09-03-1703, em Cedros; c/c João Rodrigues *-03-1689, natural de Cedros, filho de Antônio Rodrigues e Antônia de Faria.
Tn. Ambrósio Rodrigues da Rosa: *27-03-1708, em Cedros, onde morreu, em 12-08-1745, com 37 anos; c/c Brígida Maria Garcia de São Francisco *07-03-1699 natural de Cedros, filha de Antônio Rodrigues Luís e de Domingas Garcia. Brígida morreu em 18-11-1758, com 59 anos, em Salão.
Tn. Isabel Francisca de Jesus: *Cedros, e ali morreu, em 27-08-1796; c/c Boaventura da Silveira Escobar *06-01-172, natural de Cedros, filho de Brás Silveira e Catarina Pereira.
N. Maria Alvernáz: *Cedros, e ali morreu, em 25-05-1672; c/c Antônio de Oliveira, natural de Cedros, filho de Luís Gonçalves e Domingas de Oliveira. Antônio morreu em 11-07-1688, em Cedros.
N. Francisca Alvernáz: *Cedros, e ali morreu em14-09-1667; c/c Domingos Vaz, natural de Cedros, filho de João Fialho e Beatriz Gonçalves.
N. Antônio Alvernáz: *Cedros, onde morreu, em -09-1670; c/c Maria Manuel, natural de Cedros, filha de João Manuel e Apolônia Cardoso. Maria morreu em 11-05-1692, em Cedros. Pais de:
Bn. Maria Manuel: *Cedros, c/c Bartolomeu de Lemos, natural de Cedros, filho de Antônio de Lemos e Maria da Terra. Bartolomeu morreu em13-12-1690, em Cedros.
Bn. Manuel Alvernáz: *Cedros, c/c Maria Manuel *p/v de 1667, natural de Cedros, filha de Sebastião André e Grácia Manuel. Maria Manuel morreu em 23-01-1708, em Cedros.
Bn. Catarina Manuel Alvernáz: *p/v de 1667, em Cedros, onde morreu, em 28-11-1717; c/c Antônio João *-08-1634, natural de Cedros, filho de Antônio João e Ágada Luís. Antônio morreu em 26-12-1728, em Cedros, com 94 anos.
F. Antônia Alvernáz: *Cedros; c/c João Fernandes natural de Cedros, filho de Acácio Pires e Ana Manuel. Pais de:
N. Luzia Alvernáz: *-10-1632, em Cedros, ali batizada, em 07-10-1632, e onde morreu, em 25-10-1682, com 50 anos; c/c Domingos Furtado, natural de Cedros, filho de Antônio Furtado e Ana Fernandes. Domingos morreu em 13-05-1686, em Cedros.
N. Inês Fernandes: *p/v de 1629, em Cedros, onde morreu, em 21-10-1699; c/c Manuel Gonçalves *-10-1634, filho de Bartolomeu Gonçalves e Anastácia Manuel Luís. Manuel morreu em 02-04-1693, em Cedros.
N. Manuel Fernandes: *Cedros, onde morreu, em 18-03-1686; c/c Maria Alves, natural de Cedros, filha de Antônio Brandão e Maria Alves. Maria morreu em 29-11-1686, em Cedros. Pais de:
Bn. Manuel Pereira: *Cedros; c/c Maria Duarte, natural de Cedros, filha de João Duarte e Luzia Jorge. Maria morreu em 04-11-1672, em Cedros.
Bn. Maria Pereira: *Cedros, onde morreu, em 12-09-1685; c/c Marcos de Freitas, também natural de Cedros, filho de Marcos Luís João e Ágada de Freitas João. Marcos morreu em 18-05-1684, em Cedros.
Bn. Ágada Pereira: *Cedros, onde morreu, em 27-05-1672.
F. Mateus Alvernáz: *p/v de 1655, em Cedros, e ali morreu, em 04-05-1705; casado em 1as núpcias com Maria Duarte, * -01-1636, natural de Cedros, filha de Antônio Duarte e Maria Antônia de Fraga, naturais de Cedros. Maria morreu em 18-01-1694, com 58 anos, em Cedros. Casado em 2as núpcias com Joana Pereira *-06-1634, natural de Cedros, filha de Antônio Vieira Goulart e Mícia Pereira, naturais de Cedros, em 15-02-1694, em Cedros. Joana morreu em 17-02-1715, com 80 anos, em Cedros. Pais de (do 1° matrimônio):
N. Maria Duarte: *Cedros; casada em1as núpcias com João de Oliveira, *p/v de 1678, natural de Cedros, filho de Antônio de Oliveira e Maria Alvernáz. João morreu em 07-08-1713, em Cedros. Casou-se em 2as núpcias com Manuel de Medeiros, *-12-1689, natural de Cedros, filho de Manuel de Medeiros e Bárbara Gomes. Manuel morreu em 22-06-1714, com 24 anos em Cedros.
N. Mateus Alvernáz: *Cedros; c/c Maria Duarte, natural de Cedros, filha de Antônio de Medeiros e Domingas Duarte. Pais de:
Bn. Maria Alvernáz: *-06-1693, em Cedros; c/c Mateus Duarte *-09-1690, natural de Cedros, filho de Lourenço Rodrigues e Ana Duarte.
N. Ana Alvernáz (Goulart): *Cedros; c/c Brás da Silveira Goulart, *p/v de 1658, natural de Cedros, filho de Manuel da Silveira e Antônia André, naturais de Cedros. Brás morreu em 26-05-1718, em Cedros. Pais de:
Bn. Manuel Silveira Goulart: *Cedros; casado em 1as núpcias com Isabel da Rosa, *14-10-1713, natural de Cedros, filha de Manuel da Rosa Pinheiro, e de Margarida Pereira. Isabel morreu em 28-10-1746, com 33 anos em Cedros. Casou-se em 2as núpcias com Maria Garcia *23-09-1726, filha de Manuel Garcia Matoso e Maria Garcia. Maria morreu em 22-11-1766, com 40 anos, em Cedros.
Bn. Catarina Silveira: *Cedros; c/c Francisco Pereira *p/v de 1686, natural de Cedros, filho de Mateus Pereira *p/v de 1651 e Catarina Pereira *p/v de 1643, ambos naturais de Cedros. Francisco morreu em 13-07-1746, em Cedros.
Bn. José Silveira Goulart: *Cedros; c/c Maria Dutra (Furtado), *-07-1695, natural de Cedros, filha de Mateus Furtado e Maria Dutra. Pais de:
Tn. Maria da Rosa: *17-04-1727, em Cedros, onde morreu, em 28-07-1794, com 67 anos; c/c Antônio Silveira *09-05-1721, natural de Castelo Branco (noutra fonte dá como sendo natural de Cedros), filho de José Silveira Bulcão e Maria da Silveira. Antônio morreu em 20-07-1799, em Cedros.
Tn. Maria: *p/v de 1726 em Cedros, onde morreu em 18-01-1729.
Tn. Manuel (1°): *19-02-1724, em Cedros.
Tn. Manuel (2°): *29-03-1722, em Cedros.
Bn. Antônio Silveira Goulart: *Cedros; casado em 1as núpcias com Maria Furtado, natural de Cedros, filha de Manuel Furtado, natural de Cedros e Maria Garcia, natural de Capelo, Horta. Casado em 2as núpcias com Maria Dutra, *05-02-1726, natural de Cedros, filha de Manuel Pereira de Medeiros e Maria Dutra. Maria morreu em 22-02-1776, com 50 anos em Cedros.
N. Antônio Dutra Alvernáz: *p/v de 1679, em Cedros, onde morreu, em 31-07-1724; c/c Ana da Silveira *p/v de 1679, natural de Cedros, em 07-11-1694, em Cedros, ela filha de Lázaro Gomes Pereira e Joana Pereira, ambos naturais de Cedros. Ana morreu em 09-04-1754, em Cedros. Pais de:
Bn. Maria Silveira de São José: *-04-1696, em Cedros, ali batizada, em 30-04-1696, e ali falecida, em 09-12-1733; c/c Manuel de Brum, *-09-1694, natural de Cedros, em 14-10-1715, em Cedros, filho de Francisco Pereira e Catarina da Silveira, naturais de Cedros. Manuel morreu em 27-05-1752, em Cedros.
Bn. Ana Maria do Rosário: *01-07-1719, em Cedros; c/c Antônio Correia Pereira *16-12-1713, natural de Cedros, filho de João Dutra Correia e Maria da Rosa Pereira, naturais de Cedros. Antônio morreu em 23-02-1760, com 46 anos, em Cedros.
Bn. José Dutra do Rosário (Formiga): *08-03-1716, em Cedros, onde morreu, em 31-07-1780, já viúvo, com 64 anos; c/c Catarina Rosa da Conceição, natural de Cedros, filha de João Fialho da Rosa e Maria Violante de São José, naturais de Cedros. Pais de:
Tn. João (Dutra) da Silveira Rosa: *18-11-1745, em Cedros, onde morreu, em 07-09-1797, com 51 anos; c/c Rosa (Clara) Bernarda *31-10-1765, natural de Cedros, filha de João (Garcia) da Rosa Luís (Zagaia) e de Maria da Rosa. Rosa Clara morreu em 21-10-1797, com31 anos, em Cedros.
Tn. José: *02-09-1743, em Cedros, onde morreu, em 22-08-1751, com 07 anos.
Tn. Isabel Inácia: *10-01-1748, em Cedros.
Tn. Maria Clara da Rosa: *p/v de 1749, em Cedros, onde morreu, em 16-08-1784; c/c Manuel da Rosa Medeiros, natural de Cedros, filho de Manuel da Rosa Medeiros e Maria Dutra da Rosa.
Tn. Maria Inácia: *26-01-11752, em Cedros.
Bn. Veríssimo da Silveira (Alferes): *11-04-1700, em Cedros; c/c Isabel Tereza de Escobar (da Silveira), natural da Praia do Almoxarife, em 19-06-1730, na Praia do Almoxarife. Uma fonte dá como sendo pais de Isabel Tereza á: Lázaro Gomes Pereira e Joana Pereira, naturais de Cedros; noutra dá como sendo á: João da Silveira Goulart e Maria da Almança do Espírito Santo. Pais de:
Tn. Ana: *26-07-1745, em Cedros.
Tn. Brígida: *29-05-1739, em Cedros.
Tn. Veríssimo Silveira: *Cedros; c/c Brígida Silveira, natural de Cedros, filha de Brígida Maria da Silveira. Pais de:
Ten. Ana Maria: *Cedros; c/c Manuel Silveira *14-11-1730, natural de Cedros, filho de Antônio Gonçalves e Ana Silveira.
Tn. Antônio Silveira Goulart: *p/v de 1731, em Cedros, e morreu em 31-05-1810; c/c Maria Josefa de Santo Antônio, natural de Guadalupe, Ilha Graciosa, Açores, em 18-10-1759, em Enseada do Brito, Santa Catarina, filha de Domingos de Conde e Maria de Aviz. Maria Josefa morreu em 1825, em Laguna, Santa Catarina. Pais de:
Ten. Joaquim José Silveira Goulart: *Enseada do Brito; c/c Sebastiana Rosa de Jesus, filha de José da Costa Rodrigues e Rosa Maria, naturais da Ilha Terceira, Açores. Pais de:
Pen. Manuel José Goulart: *p/v de 1785, em Enseada do Brito, morreu em 23-11-1825; c/c Rosa Maria de Jesus, natural de Enseada do Brito, em 14-09-1806, em Laguna, filha de Manuel Antônio Machado e de Maria Rosa de Bettencourt, natural de Enseada do Brito. Pais de:
Hep. Marcelina: *20-05-1812, em Laguna, onde foi batizada em 14-06-1812.
Hep. Maria: *07-07-1813, em Laguna, onde foi batizada, em 20-07-1813.
Pen. Rosa Joaquina de Jesus: *Enseada do Brito; c/c José Inácio de Souza, em 15-10-1808, em Laguna.
Pen. Maria Joaquina: *Enseada do Brito; c/c Manuel Francisco de Bittencourt, natural de Florianópolis, em 25-01-1829, em Laguna, filho de Joaquim José de Bittencourt, natural de Laguna e Maria Martins da Conceição.
Pen. Florinda Rosa de Jesus: *p/v de 1805, em Laguna e ali morreu em 02-12-1825; c/c Manuel Antônio de Aguiar, em 29-06-1822, em Laguna, filho de Antônio José de Aguiar.
Pen. João Silveira Goulart: *Laguna, c/c Joana Clara de Jesus.
Pen. Joaquina Rosa de Jesus: *21-11-1804, em Laguna, onde foi batizada, em 08-12-1804; c/c Manuel Antônio de Aguiar, em 02-11-1828, em Laguna.
Ten. José Joaquim Silveira Goulart: *Enseada do Brito; casado em 1as núpcias com Josefa Joaquina. Casado em 2as núpcias com Joana Rosa, em 25-07-1807, em Laguna, filha de José da Costa Rodrigues e de Rosa Maria, naturais da Ilha Terceira. Casou-se em 3as núpcias com Francisca Clara de Jesus, em 02-10-1813, em Laguna, filha de Bernardo José de Oliveira. Francisca Clara morreu em 31-08-1827, em Laguna. Pais de (Do 1° matrimônio):
Pen. Jacinto Silveira Goulart: *Enseada do Brito; c/c Luiza Perpétua de Jesus, em 30-12-1807, em Laguna. Pais de:
Hep. Maria Luiza: *11-08-1811, em Laguna, ali batizada em 24-08-1811.
Hep. Ana: *16-05-1813, em Laguna, e ali batizada, em 06-06-1813.
Hep. Manuel (1): *28-11-1814, em Laguna, ali batizado, em 11-12-1814.
Hep. Manuel (2): *16-07-1817, em Laguna, ali batizado, em 23-07-1817.
Pen. Manuel Goulart: *Enseada do Brito; c/c Ana Joaquina de Oliveira, em 16-06-1817, em Laguna, filha de José Gonçalves de Oliveira.
Pen. Florinda Rosa de Jesus: *Enseada do Brito; c/c Manuel Rodrigues de Figueiredo, filho de Manuel Rodrigues de Figueiredo.
Do 2° matrimônio:
Pen. Antônio: *16-07-1808, em Laguna, ali batizado, em 24-07-1808.
Pen. Delfino: *15-05-1810, em Laguna, ali batizado, em 31-05-1810.
Pen. Maria: *17-04-1813, em Laguna, ali batizada, em 12-07-1813.
Do 3° matrimônio:
Pen. Crispim: *08-07-1814, em Laguna, ali batizado, em 07-08-1814.
Pen. Justina: *15-09-1815, em Laguna, ali batizada, em 22-10-1815.
Pen. Ana: *27-08-1817, em Laguna, ali batizada, em 04-09-1817.
Ten. João Silveira Goulart: *Enseada do Brito; casado em 1as núpcias com Marcelina Rosa de Jesus, em 08-07-1795, em Laguna, filha de João da Costa Rodrigues e Rosa Maria, ambos naturais da Ilha Terceira. Casado em 2as núpcias com Maria Francisca de Medeiros, em 11-10-1801, em Laguna, filha de José Francisco de Medeiros. Pais de (do 1° matrimônio):
Pen. Feliciana Rosa de Jesus: *Laguna; c/c Joaquim Rodrigues de Figueiredo.
Pen. Antônio Silveira Goulart: *Laguna; c/c Maria Rita de Jesus, em 06-12-1823, em Laguna, filha de João de Souza Machado e Rita Rosa de Jesus. Pais de:
Hep. Manuel Silveira Goulart: *05-06-1829, em Laguna, ali batizado, em 05-07-1829.
Hep. João Silveira Goulart (1): *25-06-1831, em Laguna, ali batizado, em 25-07-1831.
Hep. João Silveira Goulart (2): *27-07-1833, em Laguna, ali batizado, em 27-08-1833.
Do segundo matrimônio:
Pen. Íria Maria da Glória: *Laguna; c/c Veríssimo José de Freitas *Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, em 30-08-1829, em Laguna, ele filho de José Luís de Freitas e Rosa Mariana do Nascimento.
Pen. Silvana Maria da Conceição: *05-03-1804, em Laguna, onde foi batizada, em 17-03-1804; c/c Manuel Correia de Souza, em 15-12-1822, em Laguna, filho de Manuel Correia de Souza.
Pen. Cipriana: *Laguna, onde foi batizada, em 09-12-1806.
Pen. Helena: *28-07-1812, em Laguna, onde foi batizada, em 11-08-1812.
Pen. Maria: *08-07-1813, em Laguna, onde foi batizada, em 07-08-1813.
Pen. Inácio: *01-07-1917, em Laguna, onde foi batizado, em 12-07-1817.
Ten. Francisco José Silveira Goulart: c/c Maria Jacinta de Jesus, em 17-08-1801, em Laguna, filha de Manuel Garcia de Medeiros. Pais de:
Pen. Maria Cândida: *27-08-1804, em Laguna, onde foi batizada, em 10-09-1804; c/c Manuel de Souza Batista, em 20-11-1824, em Laguna,
Pen. Albina: *Laguna, onde foi batizada, em 14-12-1804.
Pen. Ana Maria da Glória: *09-10-1808, onde foi batizada, em 01-11-1808; c/c José Alves de Oliveira, em 08-01-1832, em Laguna.
Pen. José: *08-11-1813, em Laguna, onde foi batizada, em 21-11-1813.
Pen. Rosa: *10-12-1815, em Laguna, onde foi batizada, em 25-12-1815.
Pen. João: *28-05-1818, em Laguna, onde foi batizado, em 08-06-1818.
Pen. Maria: *22-11-1825, em Laguna.
Ten. Vicente Silveira Goulart: *Enseada do Brito; c/c Isabel Rosa da Conceição, em 06-11-1805, em Laguna, filha de José da Costa Rodrigues e Rosa Maria, naturais da Ilha Terceira. Pais de:
Pen. Manuel Silveira Goulart: *Laguna, onde foi batizado, em 03-05-1807; c/c Maria Rosa de Jesus, em 18-07-1830, em Laguna, filha de Antônio José de Aguiar.
Pen. Maria: *23-10-1808, em Laguna, onde foi batizada, em 01-11-1808.
Pen. João: *16-06-1811, em Laguna, onde foi batizado, em 30-06-1811.
Pen. Antônio: *08-04-1813, em Laguna, onde foi batizado, em 18-04-1813.
Pen. Ana: *03-12-1815, em Laguna, onde foi batizada, em 25-12-1815.
Ten. Jacintho Silveira Goulart: *Enseada do Brito; c/c Feliciana Maria da Conceição *10-11-1775, natural de Viamão, RS, filha de Manuel Caetano Teixeira de Souza *p/v de 1737, natural de Ribeira Seca, Calheta, Ilha de São Jorge e de Inês de São José *15-01-1746, natural de Calheta. Pais de:
Pen. Felisberto José Goulart: *14-11-1790, em Viamão, onde foi batizado em 21-11-1790, em Viamão; c/c Ignácia Francisca de Jesus *p/v de 1793, natural de Mostardas, RS, em 24-09-1810, em Viamão, filha de José Silveira Gularte *14-03-1739, natural de Pedro Miguel, Horta, Ilha do Faial, e de Josepha Francisca de Jesus *p/v de 1760, natural de Rio Grande. Ignácia Francisca morreu em 1817, em Mostardas. Pais de:
Hep. Francisco: *p/v de 1812.
Hep. Joaquina: *p/v de 1812.
Pen. Carlos José Silveira Goulart: *22-03-1793, em Viamão; c/c Maria Angélica da Conceição, filha de Victorio José de Sant’Anna e de Antônia Maria da Conceição. Pais de:
Hep. Victorio José de Sant’Anna (Capitão): *p/v de 1811, em Viamão, casado em 1as núpcias com Florinda Maria da Conceição, e em 2as núpcias com Joana Francisca da Silva, em 30-09-1842, em Porto Alegre, filha de José Paulo da Silva, natural de Rio Grande e de Marinha Francisca Ilha.
Hep. Sezefredo José de Sant’ Anna: *p/v de 1813, em Viamão; c/c Caetana de Souza Rocha *15-11-1817, natural de Viamão, filha de Feliciano de Souza Rocha *12-03-1789, natural de Viamão e Maria Caetana Pinto Bandeira *p/v de 1784, natural de Santo Antônio da Patrulha.
Pen. Maria Rufina do Carmo: c/c José Luís Soares *p/v de 1802, filho de Luís Ferreira Soares *p/v de 1783, natural de Viamão e Ludovina Laurinda Bernarda de Escobar.
Pen. Luísa Maria da Conceição: *15-07-1805, em Viamão, onde foi batizada, em 21-07-1805; casada em 1as núpcias com Bernardino José Gularte *29-08-1794, natural de Mostardas, em 03-05-1821, em Viamão, filho de José Silveira Gularte e Josepha Francisca de Jesus. Casou-se em 2as núpcias com Manuel de Souza Feijó *20-10-1806, natural de Viamão, em 22-01-1827, em Viamão, filho de Manuel de Souza Feijó *19-05-1753, natural de São Roque, Ilha de São Miguel, Açores e Ignácia Felícia de Santa Clara, natural de Viamão.
Pen. Leocádia Maria da Conceição: c/c Manuel de Souza Feijó, viúvo de sua irmã Luísa Maria, em 25-07-1856.
Pen. Florinda Maria da Conceição: c/c Manuel de Souza Rocha, em 02-05-1824, em Viamão, filho de Domingos de Souza Rocha *p/v de 1763, natural de Desterro, SC, e Inácia Maria do Nascimento *p/v de 1772, natural de Viamão.
Pen. Rufina Maria da Conceição: *01-05-1811, em Viamão, onde morreu em 16-10-1877; c/c José da Costa Guimarães *24-03-1804, natural de Gravataí, em 1831, em Viamão, filho de Francisco Antônio da Costa Guimarães *Laguna e de Maria Joaquina do Nascimento *08-03-1784, natural de Viamão.
Ten. Matheus Silveira Goulart: c/c ??. Pais de:
Pen. Joana; Joaquina.
Ten. Manuel José Goulart: c/c Francisca Joaquina de Jesus. Pais de:
Pen. Mateus: *p/v de 1812, em Laguna.
Pen. Maria: *p/v de 1813, em Laguna.
Pen. Ana: *p/v de 1817, em Laguna.
Pen. Jacinto: *p/v de 1818, em Laguna.
Tn. Rosa Joaquina de Escobar: *15-06-1736, em Cedros; c/c Manuel Rodrigues de Medeiros, *14-10-1743, natural de Cedros, filho de Amaro Rodrigues e Maria Pereira. Pais de:
Ten. Jacinto Rodrigues de Medeiros: *Enseada do Brito; c/c Joaquina Maria de Jesus, natural de Desterro, SC, em 07-06-1793, em Desterro, filha de José Silveira de Matos e Rita Inácia de Jesus.
Tn. Francisco Silveira: *p/v de 1733, em Cedros; onde morreu, em 01-04-1787; c/c Rosa Jacinta da Silveira *22-07-1734, natural de Cedros, em 22-01-1758 em Cedros, filha de Antônio Gonçalves e Ana Silveira. Pais de:
Ten. Manuel Silveira Pereira: *02-03-1759, em Cedros, onde morreu, em 20-09-1831, com 72 anos; c/c Rosa Maria Inácia Jacinta *20-06-1755, natural de Cedros, filha de Ambrósio Furtado e Isabel Teresa. Rosa Maria morreu em 31-08-1833, com 78 anos, em Cedros.
Ten. Tomás Francisco: *08-04-1763, em Cedros; c/c Ana Felícia, natural de Capelo, filha de José Goulart Cardoso e Ana Silveira.
Ten. Eugênia Rosa: *08-03-1774, em Cedros, onde morreu, em 05-12-1822, com 48 anos.
Ten. Antônio: *02-03-1759, em Cedros, onde morreu, em 27-12-1759.
Ten. Bernarda: *27-09-1760, em Cedros.
Tn. João Silveira Goulart: *25-08-1733, em Cedros; c/c Maria da Rosa Jacinta *21-02-1740, natural de Cedros, em 29-05-1755, em Enseada do Brito, filha de Domingos Pereira Pimentel e Catarina Pereira (ou Catarina de Medeiros do Bom Despacho, como noutra fonte). Pais de:
Ten. Rosa Joaquina: *Enseada do Brito; c/c Marcelino José de Souza, natural de Desterro, em 11-05-1797, em Desterro, filho de Antônio Gonçalves e Maria Joaquina.
Ten. Francisca Rosa Joaquina: c/c Francisco Antônio Correia, filho de Antônio Rodrigues e Rosa Maria, naturais de Cedros.
Tn. Brígida: *29-05-1739, em Cedros.
Tn. Ana: *26-07-1745, em Cedros.
Bn. Manuel Silveira Goulart: *25-05-1706, em Cedros, ali batizado, em 30-05-1706; c/c Catarina Pereira de Mendonça *23-09-1709, natural de Cedros, em Cedros, em 07-01-1745, em Matriz, Horta, filha de Antônio Pereira Jorge *p/v de 1671, natural de Cedros e Isabel Furtado de Mendonça *p/v de 1688, também natural de Cedros.
Bn. Brígida Maria de Jesus: *10-02-1723, em Cedros, onde morreu, em 10-12-1798, com 75 anos, em Cedros; c/c José Correia da Rosa *17-02-1715, natural de Cedros, filho de Manuel Correia Pires e Maria da Rosa. Manuel morreu em 27-10-1794, com 79 anos em Cedros.
Bn. Antônio Dutra: *14-05-1712, em Cedros, onde morreu, em 09-06-1736, com 24 anos, em Cedros.
Bn. Rosa Maria de São Francisco: *10-04-1709, em Cedros, onde morreu, em 02-10-1775, com 66 anos; c/c José Silveira Machado *25-03-1697, natural de Cedros, filho de Manuel Silveira Machado e Isabel Rosa. José morreu em 27-03-1763, com 66 anos, em Cedros. Pais de:
Tn. José: *13-03-1738, em Cedros, onde morreu, em 16-11-1751, com 13 anos.
Tn. Rosa: *26-02-1741, em Cedros.
Tn. Maria: *02-02-1749, em Cedros.
Tn. Brígida: *06-09-1744, em Cedros.
Bn. Ana: *05-03-1703, em Cedros, onde morreu, em 02-02-1717, com 13 anos.
F. Francisco Alvernáz: *Cedros, onde morreu, em 11-12-1689; c/c Luzia Furtado, natural de Cedros, filha de Jorge Annes e Maria Furtado. Luzia morreu em 17-09-1665, em Cedros. Pais de:
N. João Furtado: *Cedros, onde morreu, em 15-10-1672; c/c Engrácia Manuel *p/v de 1634, natural de Cedros, filha de Adão Manuel e Catarina Luís. Engrácia morreu em 23-09-1704, em Cedros. Pais de:
Bn. Maria Furtado: *Cedros, c/c Manuel Alvernáz, natural de Cedros, filho de João da Fonseca e Margarida Alvernáz, naturais de Cedros.
Bn. João Furtado (Cabrito): *p/v de 1661, em Cedros; morreu em 12-01-1742, em Salão; casado em 1as núpcias com Maria Toste, natural de Cedros, em 07-08-1695, em Cedros, filha de Antônio de Freitas Pereira Escobar e Maria Toste, naturais de Cedros. Maria morreu em 24-06-1696, em Cedros. Casou-se em 2as núpcias com Francisca Pereira *p/v de 1649, natural de Ribeirinha, Horta, filha de Francisco Furtado João e Maria Alvernáz, naturais de Ribeirinha. Francisca morreu em 18-04-1739, em Salão. Casou-se em 3as núpcias com Bárbara Pereira da Rosa, *23-10-1718, natural de Cedros, em 06-09-1739, em Cedros, filha de Manuel da Rosa Pinheiro *p/v de 1683 e Margarida Pereira, naturais de Cedros. Bárbara morreu em 04-08-1746, em Salão. Pais de (do 1° matrimônio):
Tn. João: *-06-1696, em Cedros, onde morreu, em 06-05-1709, com 12 anos, em Cedros.
Bn. Guiomar André: *p/v de 1665, em Cedros, onde morreu em14-03-1705, em Cedros; c/c Sebastião Rodrigues André *p/v de 1650, natural de Cedros, filho de Sebastião André e Catarina da Almança. Sebastião morreu em 18-03-1740, em Salão.
Bn. Luzia Furtado: *p/v de 1669, em Cedros, onde morreu, em 27-02-1705; c/c Francisco Pereira, natural de Flamengos, filho de Antônio Pereira e Maria Rodrigues. Pais de:
Tn. Antônio Furtado: *15-08-1701, em Cedros; c/c Antônia Maria *14-01-1709, natural de Cedros, filha de Manuel Fernandes e Maria do Rosário Pereira.
Tn. José: *09-06-1704, em Cedros.
Tn. Manuel: *-06-1696, em Cedros.
Tn. João: *06-05-1699, em Cedros.
Bn. Joana Furtado: *p/v de 1677, em Cedros, morreu em 14-11-1737, em Salão; c/c Antônio Pereira Alvernáz (Cabra) natural de Cedros, filho de Sebastião Alvernáz e Isabel Pereira.
Bn. Ana Inácia Furtado: *p/v de 1739, em Cedros, morreu em 15-07-1789, em Salão; c/c Manuel Pereira Peredas, natural de Cedros, filho de Antônio Pereira e Maria Rodrigues.
Bn. Manuel Furtado: *Cedros; c/c Maria Pereira *p/v de 1664, natural de Salão, filha de Sebastião Alvernáz e Isabel Pereira. Maria morreu em 12-12-1714, em Cedros.
N. Antônio Furtado: *Cedros, onde morreu, em 09-03-1672; c/c Ana Fernandes, *-04-1637, natural de Cedros, filha de João de Medeiros e Domingas Fernandes, natural de Cedros. Ana morreu em 12-07-1675, em Cedros. Pais de:
Bn. Manuel Furtado: *Cedros; c/c Catarina de Sousa, filha de Pedro da Fonseca e Maria Pereira, naturais de Cedros. Pais de:
Tn. Manuel: *-04-1688, em Cedros.
Tn. Maria: *-02-1692, em Cedros.
Tn. Catarina: *p/v de 1708, em Cedros, onde morreu em 28-02-1715.
Tn. Manuel Furtado: *05-11-1697, em Cedros, onde morreu, em 29-10-1730, com 32 anos; c/c Maria Garcia *p/v de 1682, natural de Capelo, Horta, em 25-02-1715, em Cedros, filha de Antônio Garcia Serpa e Maria Rodrigues. Maria morreu em -03-1742, em Cedros. Pais de:
Ten. Maria Furtado: *Cedros; c/c Antônio Silveira Goulart, natural de Cedros, filho de Brás da Silveira Goulart e Ana Alvernáz, naturais de Cedros.
Ten. Josefa: *15-11-1726, em Cedros.
Ten. Manuel: *23-11-1725, em Cedros, onde morreu em16-04-1725.
Ten. Isabel Furtado: *26-01-1721, em Cedros.
Bn. Mateus Furtado: *p/v de 1663, em Cedros, onde morreu, em 09-03-1723; c/c Maria Dutra, filha de Francisco Pereira e Bárbara Dutra, naturais de Cedros. Pais de:
Tn. Maria Dutra (Pereira): *15-08-1700, em Cedros; casada com Manuel Alves Ferreira *-09-1696, natural de Cedros, filho de Francisco Ferreira e Bárbara Luís e tinha 03 filhos: Maria Dutra, Antônio Jorge Ferreira e Joaquim.
Tn. Maria Dutra (Furtado): *-07-1695, em Cedros; c/c José Silveira Goulart, natural de Cedros, filho de Brás Silveira Goulart e Ana Alvernáz.
Tn. Manuel: *08-03-1698, em Cedros.
Tn. Bárbara: *19-10-1704, em Cedros, onde morreu com 16 anos 22-10-1720.
Tn. Antônio: *26-10-1711, em Cedros.
Bn. Guiomar Furtado: *p/v de 1665, em Cedros, onde morreu em 25-11-1745; c/c Manuel de Medeiros de Souza, filho de André de Medeiros e Violante de Souza.
Bn. Domingos Furtado: *Cedros; c/c Luzia Alvernáz, natural de Cedros, filha de João Fernandes e Antônia Alvernáz, já descritos. Pais de:
Tn. Maria Alvernáz: *p/v de 1655, em Cedros, onde morreu, em 07-10-1710; c/c Domingos Duarte, natural de Cedros, filho de Brás Duarte e Maria da Almança, naturais de Cedros.
Tn. Baltazar Furtado: *p/v de 1656, em Cedros, onde morreu, em 28-03-1706.
Tn. Catarina Furtado: *p/v de 1664, em Cedros, onde morreu, em 08-10-1724.
Tn. Gaspar Furtado: *p/v de 1667, em Cedros, onde morreu, em 19-05-1697.
Bn. Antônio Furtado (Sardo): *p/v de 1644, em Cedros, onde morreu, em 27-11-1704; c/c Isabel Garcia, *p/v de 1644, também natural de Cedros, filha de Antônio Garcia e Isabel. Isabel morreu em 29-10-1704, em Cedros. Pais de:
Tn. Ana Furtado: *-12-1688, em Cedros, morreu em 25-12-1752, com mais ou menos 64 anos, em Salão; c/c Mateus de Freitas *p/v de 1669, natural de Cedros, filho de Antônio de Freitas e Maria Toste. Mateus morreu em 11-11-1744, em Salão.
Tn. Manuel Ferreira: *-05-1692, em Cedros, onde morreu, em 11-03-1765; casado em 1as núpcias com Bárbara Dutra *p/v de 1684, natural de Cedros, filha de Tomás Pereira e Maria Dutra. Bárbara morreu em 26-10-1754, em Cedros. Manuel casou-se em 2as núpcias com Luzia Josefa de Jesus *p/v de 1703, natural de Ribeirinha, filha de Manuel Rodrigues Serpa e Catarina da Almança. Luzia morreu em 25-10-1763, em Cedros. Pais de (do 1° matrimônio):
Ten. Antônio Furtado Ferreira: *p/v de 1720, em Cedros, onde morreu, em 26-03-1793; c/c Catarina Rosa, *05-01-1720, natural de Cedros, filha de Lino Gomes e Bárbara Gonçalves Furtado. Catarina morreu em 07-01-1778, com 58 anos, em Cedros. Pais de:
Pen. Manuel Gomes Furtado: *15-12-1748, em Cedros; c/c Rosa Maria Bernarda Viterbo *p/v de 1749, natural de Salão, filha de Mateus da Rosa Furtado e Beatriz da Rosa. Rosa Maria Bernarda morreu em 30-03-1804, em Cedros. Pais de:
Hep. José: *07-06-1791, em Cedros.
Hep. Rosa: *04-10-1781, em Cedros.
Hep. Josefa: *25-12-1783, em Cedros, onde morreu, em 14-10-1832, com 48 anos.
Hep. Catarina Bernarda: *09-03-1789, em Cedros; c/c Antônio da Rosa Medeiros, natural de Cedros, filho de Antônio da Rosa Medeiros Aica e Ana Maria.
Hep. Manuel Gomes Furtado: *21-11-1779, em Cedros, onde morreu, em 04-09-1859, com 79 anos; c/c Rosa Clara Bernarda *23-03-1801, natural de Cedros, filha de José Francisco Pereira da Rosa e Ana Maria. Rosa Clara morreu em 26-09-1879, com 78 anos em Cedros. Pais de:
Sep. Vitorina da Conceição do Coração de Jesus: *07-12-1836, em Cedros; c/c José Francisco Rodrigues *20-02-1835, natural de Cedros, filho de José Rodrigues e Rosa Jacinta.
Sep. Isabel: *30-05-1834, em Cedros.
Sep. Maria: *11-02-1824, em Cedros.
Sep. Rosa: *16-10-1825, em Cedros, onde morreu, em 23-08-1864, com 38 anos.
Sep. Francisca Bernarda: *03-03-1827, em Cedros; c/c José Silveira de Medeiros, natural de Salão, filho de Antônio Silveira Rosa de Medeiros e Rosa Feliciana.
Sep. Ana: *03-03-1832, em Cedros.
Sep. Manuel: *30-04-1829, em Cedros, onde morreu, em 07-05-1829.
Hep. Antônio Gomes Pinheiro: *26-04-1786, em Cedros; c/c Catarina Inácia, natural de Salão, filha de Tomás Pinheiro da Rosa e Catarina Rosa Inácia.
Pen. José Francisco Furtado: *18-03-1752, em Cedros, onde morreu, em 10-08-1820, com 68 anos; c/c Mariana Rosa *p/v de 1747, natural de Cedros, filha de Mateus da Rosa e Maria da Rosa. Mariana Rosa morreu em 06-10-1830, em Cedros. Pais de:
Hep. José Francisco Furtado: *27-07-1787, em Cedros, onde morreu, em 13-09-1863, com 76 anos; casado em 1as núpcias com Maria Perpétua Constância *14-03-1775, natural de Cedros, filha de Antônio da Rosa Correia e Rosa Maria. Maria Perpétua morreu em 14-10-1845, com 70 anos em Cedros. Casado em 2as núpcias com Maria Emília Felizarda de Escobar *01-07-1821, natural de Cedros, filha de José Mariano de Escobar e Ana Felizarda de Escobar. Maria Emília morreu em 02-04-1895, com 73 anos, em Cedros.
Pen. Antônio: *12-12-1754, em Cedros.
Pen. Inácia Bernarda Francisca: *27-08-1757, em Cedros, onde morreu, em 06-11-1841, com 84 anos; c/c Tomás Francisco Pinheiro *07-05-1752, natural de Cedros, filho de José Francisco Pinheiro e Maria Josefa. Tomás Francisco morreu em 10-12-1793, com 41 anos em Cedros.
Pen. Antônio Furtado: *Cedros; c/c Catarina Rosa *p/v de 1773, natural de Cedros, filha de Antônio Rodrigues Luís e Rosa Maria. Catarina morreu em 21-03-1834, em Cedros.
Ten. Maria Rosa Dutra: *29-04-1721, em Cedros; c/c Antônio da Rosa Pereira *04-06-1721, natural de Cedros, filho de Manuel da Rosa Duarte e Isabel da Rosa.
Tn. Isabel Furtado: *Cedros; c/c Sebastião Rodrigues André, *p/v de 1650, natural de Cedros, filho de Sebastião André e Catarina da Almança. Sebastião morreu em 18-03-1740, em Cedros.
Tn. Maria Furtado: *Cedros; c/c Manuel Pires da Rosa, *p/v de 1666, natural de Cedros, filho de Belchior Pires e Maria Furtado. Manuel morreu em 29-03-1736, em Salão.
Bn. Isabel Furtado: *Cedros, onde morreu, em 03-11-1694; c/c João Rodrigues, natural de Cedros, filho de Manuel Rodrigues Novais e Catarina de Medeiros.
Bn. Luzia Furtado: *p/v de 1661, em Cedros, onde morreu, em 06-09-1711; c/c João Pereira Castelhano *p/v de 1667, natural de Cedros, filho de Francisco Pereira e Bárbara Rodrigues. João morreu em 08-12-1737, em Salão. Pais de:
Tn. Josefa Furtado Pereira: *04-01-1698, em Cedros, onde morreu, com 68 anos, em 23-01-1766; c/c João Pereira *-04-1693, natural de Capelo, filho de Antônio Pereira Cardoso e Maria de Medeiros. João morreu em 25-11-1745, com 53 anos, em Cedros.
Tn. João Pereira: *21-02-1702, em Cedros; morreu em 24-04-1776, com 74 anos, em Salão; c/c Maria Rodrigues *p/v de 1694, natural de Cedros, filha de Francisco Rodrigues e Maria Rodrigues. Maria morreu em -04-1776, em Salão.
Tn. Maria Pereira: *08-04-1704, em Cedros; c/c José Alvernáz *11-05-1720, natural de Cedros, filho de Francisco Alvernáz e Maria Alvernáz. José morreu em 23-04-1813, com 92 anos, em Cedros.
Tn. Catarina: *19-12-1706, em Cedros, onde morreu, em 20-01-1708, com 01 ano.
Bn. Catarina Furtado: *Cedros; onde morreu, em 11-02-1697; c/c André Rodrigues de Medeiros, natural de Cedros, filho de Francisco Rodrigues e Maria de Medeiros. Pais de:
Tn. Manuel: *-11-1688, em Cedros.
Tn. Francisco: *-06-1691, em Cedros.
Tn. Antônio de Medeiros: *-01-1694, em Cedros.
N. Álvaro Furtado: *Cedros; c/c Ágada Cardoso, natural de Cedros, filha de Luís Gonçalves e Maria Toste. Pais de:
Bn. Maria Pereira: *Cedros; c/c Domingos Gonçalves *p/v de 1653, natural de Cedros, filho de Domingos Gonçalves e Maria da Silva. Domingos morreu em 20-04-1723, em Cedros. Pais de:
Tn. Maria: *-02-1695, em Cedros.
Bn. Manuel Furtado: *p/v de 1649, em Cedros, onde morreu, em 23-09-1704; c/c Catarina Gonçalves, filha de Mateus Furtado e Bárbara Gonçalves. Catarina morreu em 14-01-1705, em Cedros. Pais de:
Tn. João Furtado: *p/v de 1668, em Cedros, morreu em 25-08-1728, em Salão; c/c Maria Rodrigues Luís, natural de Cedros, filha de João Rodrigues e Ana Luís, naturais de Cedros. Pais de:
Ten. Bárbara de São José: *27-03-1708, em Cedros, morreu em 31-12-1769, com 61 anos em Salão; c/c Manuel Dutra Machado *p/v de 1708, natural de Ribeirinha. Manuel morreu em 24-03-1791, em Salão.
Ten. José Luís: *25-07-1719, em Cedros; c/c Rosa Maria, natural de Cedros, *15-07-1715, filha de Manuel Gonçalves e Isabel de Andrade. Pais de:
Pen. Maria Rosa de Jesus: *Cedros; c/c José Martins Cordoniz, natural da Ilha Terceira, em 28-07-1768, em Enseada do Brito, filho de Francisco Martins Cordoniz e Luzia Maria, naturais da Ilha Terceira.
Ten. Rosa: *31-08-1725, em Cedros.
Ten. Maria: *21-06-1706, em Cedros.
Ten. João: *22-02-1711, em Cedros, onde morreu, em 23-031720, com 09 anos.
Ten. Antônio: *30-05-1718, em Cedros.
Ten. Catarina: *16-03-1722, em Cedros.
Tn. Antônio Gonçalves Furtado: *p/v de 1674, em Cedros;  morreu, em 09-07-1739, em Salão; c/c Maria Furtado  *-02-1689, natural de Cedros, filha de Antônio de Freitas e Luzia Furtado. Pais de:
Ten. Maria Furtado: *13-03-1708, em Cedros, onde morreu, em 05-03-1739, com 30 anos; c/c Francisco Pereira *08-09-1701, natural de Cedros, filho de Manuel Pereira de Abreu e Maria Pereira de Faria. Francisco morreu em 05-07-1754, com 52 anos em Cedros.
Ten. José Furtado: *21-11-1710, em Cedros; morreu em 22-01-1742, com 31 anos, em Salão.
Ten. Manuel Furtado: *01-12-1712, em Cedros, onde morreu, em 06-02-1774, com 61 anos; c/c Rosa Maria Furtado de São José *14-03-1710, natural de Cedros, filha de Antônio Rodrigues e Ana de Souza Furtado. Rosa Maria morreu em 14-07-1775, com 65 anos, em Cedros. Pais de:
Pen. José Francisco da Silveira Furtado: *14-03-1743, em Cedros, onde morreu, em 26-09-1793, com 50 anos; c/c Maria Rosa *11-06-1741, natural de Cedros, filha de Antônio da Rosa Vieira e Josefa do Rosário da Rosa de Souto. Pais de:
Hep. Antônio: *10-06-1779, em Cedros.
Hep. Manuel Silveira Machado: *14-03-1783, em Cedros, onde morreu, em 25-04-1838, com 55 anos; c/c Maria Angélica da Silveira *p/v de 1801, natural de Capelo, filha de Antônio Dutra de Faria e Maria Tomásia da Silveira. Maria Angélica morreu em 18-01-1842, em Cedros. Pais de:
Sep. Maria: *13-08-1834, em Cedros.
Hep. Catarina Maria: *31-01-1782, em Cedros, onde morreu, em 18-04-1841, com 59 anos; c/c Manuel Pereira Machado *p/v de 1765, natural de Salão, filho de José Pereira Machado e Maria Silveira.
Pen. Manuel da Rosa Silveira: *24-12-1744, em Cedros, onde morreu, em 15-09-1827, com 82 anos; c/c Maria Rosa *19-10-1747, natural de Cedros, filha de Antônio da Rosa Duarte e Maria Rosa. Maria Rosa morreu em 20-07-1791, com 43 anos, em Cedros. Pais de:
Hep. Manuel: *03-08-1789, em Cedros.
Hep. Catarina Rosa: *17-08-1784, em Cedros; c/c Antônio Silveira Machado *28-11-1775, natural de Cedros, filho de José Dutra Silveira Machado e Catarina Rosa.
Hep. Francisco da Rosa da Silveira: *04-09-1779, em Cedros, onde morreu, em 18-03-1859, com 79 anos; c/c Rosa Luísa Perpétua *11-12-1783, natural de Cedros, filha de José da Rosa Luís e Maria Silveira da Rosa. Rosa Luísa morreu em 20-08-1863, com 79 anos, em Cedros.
Hep. Ana Maria: *16-03-1774, em Cedros; c/c Francisco Antônio de Medeiros, natural de Salão, filho de Antônio Pinheiro e Rosa Maria.
Hep. Rosa: *p/v de 1785, em Cedros, onde morreu, em 01-06-1815.
Hep. Maria: *p/v de 1781, em Cedros, onde morreu, em 02-12-1811.
Hep. Manuel: *19-12-1775, em Cedros.
Hep. José: *05-11-1769, em Cedros.
Hep. Emerenciana Rosa: *06-05-1787, em Cedros, onde morreu em 02-03-1860 com 72 anos; c/c José Mariano de Escobar *18-03-1795, natural de Cedros, filho de Manuel Silveira Escobar e Maria Felícia Joaquina. José Mariano morreu em 29-03-1874, com 79 anos, em Cedros.
Hep. Manuel da Rosa da Silveira: *01-12-1781, em Cedros, onde morreu, em 20-11-1836, com 54 anos; c/c Rosa Maria de Escobar *16-08-1781, natural de Cedros, filha de Manuel da Rosa da Silveira de Medeiros e Ana Maria. Rosa Maria morreu em 14-07-1855, com 73 anos, em Cedros.
Hep. Rosa Maria: *03-04-1776, em Cedros, onde morreu, em 11-10-1802, com 26 anos; c/c Antônio Silveira (Cabrita), *p/v de 1754, natural de Cedros, filho de Antônio Silveira Goulart e Josefa Inácia. Antônio morreu em 09-02-1815, em Cedros.
Hep. Francisco: *20-07-1771, em Cedros.
Ten. Antônio (1): *18-03-1715, em Cedros, onde morreu, em 28-06-1715.
Ten. Jerônima Maria de São José: *p/v de 1718, em Cedros; morreu em 08-07-1750, em Salão; c/c Francisco da Rosa *01-04-1715, natural de Cedros, filho de João da Rosa e Helena Garcia.
Ten. Antônio (2): *02-10-1720, em Cedros.
Ten. Manuel (2): *-02-1726 em Cedros, onde morreu, em 18-04-1726.
Ten. Francisco: *17-03-1726, em Cedros.
Tn. Maria: *p/v de 1684, em Cedros, onde morreu, em 03-12-1704.
Tn. Bárbara Gonçalves Furtado: *-05-1688, em Cedros, onde morreu, em 24-04-1766, com 77 anos; c/c Lino Gomes *-04-1695, natural de Cedros, filho de Lázaro Gomes e Catarina de Sousa. Lino morreu em 04-10-1768, com 73 anos, em Cedros.
Tn. Catarina Gonçalves: *Cedros; c/c Pedro Garcia *p/v de 1681, natural de Cedros, filho de Francisco de Sousa e Maria de Mendonça. Pedro morreu em 10-01-1742, em Salão.
Tn. Manuel Furtado: *Cedros; c/c Maria da Rosa, natural de Cedros, filha de Antônio de Medeiros e Maria da Rosa. Pais de:
Ten. Manuel: *15-03-1709, em Cedros.
Ten. Antônio (1): *02-01-1712, em Cedros, onde morreu, em 08-08-1712.
Ten. Antônio (2): *07-08-1713, em Cedros, onde morreu, em 06-05-1715, com 01 ano.
Ten. Antônio (3): *13-01-1719, em Cedros, onde morreu, em 25-04-1719.
Ten. Jacinto: *24-11-1720, em Cedros.
Ten. Maria Rosa: *16-02-1722, em Cedros, onde morreu, em 01-04-1766, com 44 anos; c/c Manuel Furtado Rodrigues *-10-1722, natural de Cedros, filho de Manuel Rodrigues Novais e Maria Furtado. Manuel morreu em 04-10-1766, com 44 anos mais ou menos, em Cedros.
N. Maria Alvernáz: *-04-1631, em Cedros, onde morreu, em 29-09-1693, com 62 anos; c/c Belchior Pires, natural de Cedros, filho de Brás Pires e Ágada Alvernáz. Belchior morreu em 24-06-1685, em Cedros.
N. Brás Furtado: *-05-1633, em Cedros, onde morreu, em 25-08-1703, com 70 anos; c/c Bárbara Rodrigues *-02-1638, natural de Cedros, filha de Francisco Manuel e Bárbara Rodrigues. Bárbara morreu em 20-08-1703, com 65 anos, em Cedros. Pais de:
Bn. Lourenço Rodrigues: *-08-1662, em Ribeirinha, morreu em 06-03-1729, com 66 anos, em Salão; c/c Catarina de Mendonça *-09-1689, natural de Ribeirinha, filha de Manuel de Freitas e Catarina de Mendonça.
Bn. Domingos Furtado: *p/v de 1664 em Cedros, morreu em 17-06-1736, em Salão; c/c Maria de Medeiros *p/v de 1681, natural de Cedros, filha de Gregório de Medeiros e Bárbara Alvernáz. Maria morreu em 09-11-1731, em Salão.
Bn. Manuel Furtado de Mendonça: *p/v de 1674, em Cedros, onde morreu, em 05-08-1714; casado em 1as núpcias com Maria Garcia, natural de Cedros, filha de Francisco de Freitas e Domingas Garcia. Casado em 2as núpcias com Maria Pereira *p/v de 1658, natural de Cedros, filha de Nicolau Pereira e Maria Alves. Maria morreu em 29-12-1698, em Cedros.
Bn. Maria Furtado Rodrigues: *p/v de 1679, em Cedros, onde morreu, em 17-11-1759; c/c Francisco Rodrigues Arriaga *p/v de 1675, natural de Ribeirinha, filho de Tomé Rodrigues e Luzia Furtado. Francisco morreu em 09-04-1715, em Cedros.
Bn. João Furtado: *Cedros; c/c Isabel Furtado da Rosa, em 1as núpcias, natural de Cedros, filha de Antônio da Rosa e Maria Furtado. Isabel morreu em 15-01-1705, em Cedros. Casou-se em 2as núpcias com Maria Francisca, natural da Freguesia de Pedro Miguel, filha de Gaspar Francisco e Maria Ferreira.
Bn. José Furtado: *Cedros; c/c Maria Furtado de Mendonça, natural de Ribeirinha, filha de Domingos de Mendonça e Domingas Furtado.
N. Luzia Furtado: *-02-1635, em Cedros, onde morreu, em 30-01-1705, com 69 anos; c/c Antônio da Rosa, natural de Cedros, filho de Belchior Gonçalves e Isabel da Rosa. Antônio morreu em 27-08-1699, em Cedros.
N. Ana Furtado: *-02-1640 em Cedros; c/c João de Mendonça *-02-1640, natural de Cedros, filho de Maria de Mendonça.
N. Domingas Furtado: *p/v de 1642, em Cedros, onde morreu em 26-07-1702; c/c Domingos de Mendonça *p/v de 1655, natural de Cedros, filho de Belchior Cardoso e Maria de Mendonça. Domingos morreu em 03-04-1705, em Cedros.
N. Maria Furtado: *Cedros, onde morreu, em 14-01-1689; c/c Mateus Godinho *p/v de 1655, natural de Cedros, filho de Antônio Furtado e Francisca da Silveira. Mateus morreu em 09-04-1705, em Cedros.
F. Ágada Alvernáz: *Cedros, onde morreu, em 16-04-1664; c/c Pedro Tomé, natural de Cedros, filho de Pedro Tomé e Ágada João. Pedro Tomé morreu em 26-02-1665, em Cedros. Pais de:
N. Antônio Dias: *p/v de 1645, em Cedros, onde morreu, em 22-11-1705; c/c Águeda da Silveira *p/v de 1638, natural de Cedros, filha de Antônio Silveira de Mendonça e Margarida Silveira, naturais de Cedros. Águeda morreu em 12-11-1708, em Cedros.
N. Isabel Alvernáz: *-02-1631, em Cedros, onde morreu, em 27-09-1669, com 38 anos; c/c Manuel Pereira *-08-1638, filho de Domingos Pereira e Maria Garcia.
N. Francisco Alvernáz: *-09-1634, em Cedros, onde morreu, em 17-07-1688, com 53 anos; c/c Maria Tomé *-07-1632, natural de Cedros, filha de Francisco de Andrade e Maria de Freitas. Maria morreu em 16-07-1679, com mais ou menos 47 anos, em Cedros.
N. Ágada: *-10-1635, em Cedros.
N. Ágada Alvernáz: *03-1637, em Cedros, onde morreu em 18-05-1699, com 62 anos; c/c Francisco Pereira *p/v de 1671, natural de Cedros, filho de Antônio Pereira e Maria Toste. Francisco morreu em 05-06-1708, em Cedros.
N. Catarina Dias: *-06-1640, em Cedros, onde morreu, em 22-09-1678, com 38 anos; c/c Carlos Fernandes *09-1640, natural de Cedros, filho de Domingos Fernandes e Francisca Luís. Carlos morreu em 18-05-1703, com 62 anos em Cedros.
N. Maria Tomé: *Cedros, onde morreu, em 20-03-1651.
F. Sebastião Alvernáz (O Velho): *Cedros, onde morreu em 21-01-1675, sepultado na Igreja Paroquial de Santa Bárbara; c/c Maria da Almança, natural de Cedros. Maria da Almança morreu em 28-05-1663, em Cedros. Sebastião e Maria são nonavós do autor. Pais de:
N. Sebastião Alvernáz: *-02-1637, em Cedros; c/c Isabel Pereira, natural de Cedros, filha de Lázaro Manuel e Maria Pereira. Isabel morreu em 13-04-1678, em Cedros. Pais de:
Bn. Manuel Alvernáz: *p/v de 1655 em Cedros, onde morreu, em 05-08-1705; c/c Maria Furtado *p/v de 1660, natural de Cedros, filha de Lourenço Furtado. Maria morreu em 29-08-1735, em Salão. Pais de:
Tn. Domingas Furtado: *-09-1687, em Cedros; morreu em 29-04-1732, com 44 anos, em Salão; c/c Domingos Furtado ( Manha),  *-07-1689, natural de Cedros, filho de João Rodrigues e Ana Luís. Domingos morreu em 20-09-1728, com 39 anos, em Salão.
Bn. Maria Pereira: *p/v de 1664, em Salão; morreu, em 12-12-1714, em Cedros; c/c Manuel Furtado, natural de Cedros, filho de João Furtado e Engrácia Manuel.
Bn. Antônio Pereira Alvernáz (Cabra): *Cedros; c/c Joana Furtado *p/v de 1677, natural de Cedros, filha de João Furtado e Engrácia Manuel. Joana morreu em 14-11-1737, em Salão. Pais de:
Tn. Maria Furtado dos Santos: *31-11-1699, em Cedros, onde morreu, em 18-05-1759; c/c Francisco Furtado *p/v de 1705, natural de Cedros, filho de Pascoal Furtado e Maria de Faria. Francisco morreu em 19-03-1756, em Cedros.
Tn. Manuel Furtado: *11-02-1702, em Cedros.
Tn. Antônio (1): *04-02-1708, em Cedros.
Tn. Antônio (2): *-06-1716, em Cedros, onde morreu, em 05-08-1716.
Tn. Catarina Pereira de Escobar: *04-03-1709, em Cedros, onde morreu, em 28-07-1776, com 67 anos; c/c Manuel Furtado de Vargas *08-11-1714, natural de Cedros, filho de João Furtado e Ana de Vargas. Manuel morreu em 12-08-1782, com 67 anos, em Cedros.
Tn. Joana Furtado Pereira: *26-02-1713, em Cedros; c/c José Silveira, natural de Pedro Miguel, filho de Sebastião Silveira e Bárbara de Serpa.
Tn. Ana Maria: *08-09-1722, em Cedros.
Tn. Antônia Francisca do Espírito Santo: *Cedros; c/c José de Medeiros, *13-02-1722, natural de Cedros, filho de Manuel de Medeiros e Maria de Freitas. José morreu em 16-02-1722, com 25 anos, em Cedros.
Tn. Isabel Furtado: *Cedros; c/c ?.
N. Amaro: *-01-1636, em Cedros.
N. Bárbara Alvernáz: *Cedros, onde morreu, em 23-09-1690; c/c Mateus da Rosa, natural de Cedros, filho de Manuel da Rosa e Ágada Luís. Mateus morreu em 08-04-1695, em Cedros. Pais de:
Bn. Manuel da Rosa: *-12-1685, em Cedros; morreu em 02-10-1748, com 62 anos, em Salão; c/c Maria Silveira, natural de Cedros, filha de Francisco Silveira e Maria Pereira.
Bn. Domingos: *12-1688, em Cedros.
N. Domingos Alvernáz: *p/v de 1657, em Cedros, onde morreu, em 12-02-1698; c/c Catarina de Ávila *p/v de 1664, natural de Cedros, filha de Antão de Ávila Bettencourt *p/v de 1554, natural de Lajes, Ilha do Pico, e Águeda de Brum da Silveira *p/v de 1570, natural da Ilha Terceira. Catarina morreu em 31-12-1724, em Cedros. Pais de:
Bn. Manuel: *-11-1687, em Cedros.
Bn. João: *29-04-1697, em Cedros.
Bn. Maria: *-03-1691, em Cedros, onde morreu, em 20-01-1705, com 13 anos.
Bn. José: *-10-1694, em Cedros.
Bn. Catarina de Ávila: *Cedros; c/c Rodrigo Pires Vieira.
N. Maria Alvernáz: *p/v de 1657, em Cedros, onde morreu, em 06-12-1737; c/c João Correia *p/v d 1644, natural de Cedros, filho de Manuel Correia e Bárbara Gonçalves, naturais de Cedros. João morreu em 12-12-1704, em Cedros. Pais de:
Bn. Maria Alvernáz: *-04-1685, em Cedros, onde morreu, em 15-01-1745, com 59 anos; c/c Francisco Alvernáz *p/v de 1678, natural de Cedros, filho de Domingos Alvernáz e Ana Rodrigues Henriques. Francisco morreu em 25-08-1748, em Cedros.
Bn. Margarida Alvernáz: *-05-1687, em Cedros, onde morreu, em 01-04-1765, com 77 anos; c/c Antônio Pereira (Tamanhaco), *p/v de 1676, natural de Cedros, filho de Luís Fernandes e Antônia Pereira. Antônio morreu em 12-07-1746, em Cedros.
Bn. Manuel Correia: *p/v de 1688, em Cedros, onde morreu, em 05-11-1758; c/c Domingas Rodrigues, natural de Cedros, filha de Domingos Alvernáz e Ana Rodrigues Henriques.
Bn. João: *-07-1689, em Cedros.
Bn. Antônio: *-02-1694, em Cedros.
Bn. Antônio Correia: *-02-1695, em Cedros, onde morreu, em 18-03-1774, com 79 anos; c/c Maria Garcia *17-04-1704, natural de Castelo Branco, filha de Antônio da Silva Duarte e Maria Garcia. Maria morreu em 09-03-1760, com 55 anos, em Cedros.
Bn. Manuel Fialho: *p/v de 1697, em Cedros, onde morreu, em 04-07-1747; c/c Maria Furtado *03-1694, natural de Cedros, filha de Manuel Furtado e Catarina Pereira. Maria morreu em 17-06-1754, com 60 anos em Cedros.
Bn. Domingos Correia: *09-08-1698, em Cedros, onde foi batizado, em 12-08-1698 e, ali morreu, em 16-11-1747; c/c Ana da Rosa, natural de Cedros, em 22-08-1723, em Capelo, Horta, filha de João Luís e Ana Rodrigues da Rosa naturais de Castelo Branco. Ana morreu em 05-12-1766, em Cedros.
N. Amaro Alvernáz: *-02-1640, em Cedros, ali batizado em 27-01-1636, e onde morreu, em 30-12-1719 com 79 anos, sepultado na Ermida de Nossa Senhora do Socorro, em Salão; c/c Francisca Vieira *p/v de 1662, natural de Cedros, filha de Manuel Jorge *p/v de 1606 e Maria Vieira, ambos naturais de Cedros. Francisca morreu em 17-10-1722, em Cedros, sepultada na Ermida de Nossa Senhora do Socorro, em Salão. Amaro e Francisca são octanavós do autor. Vt 22. Pais de:
Bn. Francisca: *-12-1684, em Cedros, onde morreu, em 03-12-1703, com 18 anos. Sepultada na Igreja Paroquial de Santa Bárbara.
Bn. Sebastião: *-01-1688, em Cedros.
Bn. Domingos Jorge de Faria Alvernáz: *-08-1691, em Cedros; c/c Ana Maria de Ávila *03-1692, natural de Cedros, em 11-05-1711, em Cedros, filha de Francisco Fernandes *p/v de 1634 e Maria de Ávila *p/v de 1659, ambos naturais de Cedros. Ana Maria morreu em 23-04-1768, com 76 anos, em Salão, sendo sepultada na Igreja de Nossa Senhora do Socorro. Segundo consta em seu testamento,  Domingos ainda era vivo quando Ana Maria morreu. Domingos Jorge e Ana Maria são septavós do autor. Vt 04. Pais de:
Tn. Maria: *19-03-1712, em Cedros, onde morreu, em 19-04-1712, sepultada na Capela de Nossa Senhora do Rosário, Igreja de Santa Bárbara.
Tn. Antônia (1): *13-08-1713, em Cedros.
Tn. Antônia (2): *05-09-1715, em Cedros.
Tn. Manuel: *05-02-1719, em Cedros, onde morreu, em 09-04-1719, sepultado na Igreja Paroquial de Santa Bárbara.
Tn. Antônio: *21-10-1726, em Cedros.
Tn. Francisco (1): *26-05-1729, em Salão, onde morreu, em 25-05-1735, com 05 anos.
Tn. Francisco (2): *16-02-1741, em Salão.
Tn. Manuel de Faria Alvernáz: *30-06-1724, em Cedros; c/c Rosa Maria Francisca *02-07-1728, natural de Salão, filha de José da Rosa Gonçalves e Maria da Rosa, ambos naturais de Cedros. Manuel e Rosa Maria foram um dos 48 casais que deram início ao povoamento do Distrito de Cerro Pelado, então Vila de São Pedro de Rio Grande, em 1789, os denominados “Casais Del Rey”, o qual recebeu a data de terra número 18 de Sebastião Bueno da Fonseca. Rosa morreu em 01-04-1836, com 108 anos. Manuel e Rosa Maria são heptavós do autor. Pais de:
Ten. José de Faria Rosa: *10-02-1770, em Salão, ali batizado, em 15-02-1770; morreu em 09-10-1835, em Piratini, Rio Grande do Sul; c/c Mariana Rosa da Silveira *05-09-1759, natural de Salão, filha de José da Rosa *29-01-1730 e Catarina Rosa da Silveira *21-03-1733, naturais de Cedros. José recebeu a data de terras número 03 de José Antônio Alves, no distrito de Cerro Pelado, conforme certidão de 04-01-1790, e tinha 19 anos, Vila de São Pedro de Rio Grande. Vt 17. Pais de:
Pen. Maria Rosa da Silveira: *18-10-1793, batizada em 02-12-1793, em Piratini; c/c Manuel da Rosa Machado *21-03-1785, natural de Salão, filho de João da Rosa Machado *1741 e Catarina Tomázia de Jesus, naturais da Ilha do Faial.
Pen. Miguel (ou Manuel) José de Faria: *Ilha do Faial; c/c Quitéria Joaquina Teresa *21-12-1791, natural de Rio Grande, filha de Miguel da Costa Pereira *17-12-1751, natural da Colônia do Sacramento e Josefa Maria Bernarda da Silva Barreto, natural de Rio Grande. Miguel morreu em 22-02-1854, em Piratini, sepultado na Matriz de Piratini. Pais de:
Hep. Modesta de Faria: *22-06-1810, Piratini, onde foi batizada, em 29-10-1810 (1-6v.)
Hep. Leonídia Joaquina de Faria: *02-08-1812, onde foi batizada, em 06-08-1812 (1-47); c/c seu tio André Avelino de Faria, em 09-05-1835 (1-155v.).
Hep. Filizbina (ou Felisbina) de Faria: *08-04-1814, batizada em 11-04-1814 (1-113v.); c/c João Antônio d’Ávila, *20-01-1808,  em 06-01-1835 (1-150v), filho de Manoel Antônio Peixoto *1764, natural de San Carlos, Maldonado, Uruguai, e Teresa Joaquina de Jesus. João morreu em 06-07-1870 e Filizbina morreu em 14-01-1897, com 81 anos, (61-136).
Hep. Fermina (ou Eulinda) de Faria: *17-11-1815, em Piratini, onde foi batizada em 23-11-1815 (1-113v); c/c Manoel Francisco de Faria, seu primo, *30-06-1810, em 02-05-1835 (1-115v.), filho de Francisco Antônio de Faria e Maria Joaquina de Jesus d’Ávila.
Hep. André de Faria: *11-11-1823, em Piratini, onde foi batizado, em 07-01-1824 (1-273).
Hep. Manuel José de Faria: *03-10-1829, em Canguçu, onde foi batizado, em 07-03 (3-23); c/c Maria da Conceição Pereira, em 13-10-1860 (1-350), filha de Francisco Antônio Pereira e Maria Joaquina de Farias. Pais de:
Sep. Aleixo (Correia) de Farias: c/c Heduviges Teresa d’Ávila *15-10-1879, filha de Manoel Olegário d’Ávila *p/v de 1836 e Balbina Rodrigues. Pais de:
Otn. Maria da Conceição Farias (Marica): *17-09-1915 (7-25); c/c Dino Lucas d’Ávila *10-03-1911, filho de Idalino Vidal d’Ávila e Eudócia Lucas.
Otn. Balbino; Argeu; Eli; Manoel José.
Sep. Manoela de Farias: c/c Tito Ferreira Trindade, natural de Portugal, filho de Domingos Ferreira Trindade e Miquelina Trindade.
Sep. Joana Avelina de Farias: *08-05-1870; c/c Domingos Bacchini, natural da Itália, em 04-11-1889 (1-6v.), filho de Raphael Bacchini e Maria Bacchini. Domingos morreu em 12-01-1924 Testemunhas de casamento: Manoel Rodrigues Barbosa Filho e Gabriel Azi. Pais de:
Otn. Dulce Farias Bacchini: *19-05-1915; c/c José Maria d’Ávila Andrade *02-05-1908, em 28-06-1934 (3-65v°, 4° distrito), filho de Manoel Luiz Andrade e Felisbina Honorata d’Ávila. 
Hep. João de Faria: *16-06-1836, em Piratini, onde foi batizado, em 02-01-1837 (2-109).
Hep. Maria Thereza de Farias: c/c Camilo Antônio Machado, em 25-04-1872 (1-393v), filho de Francisco Antônio Machado e Joaquina Silveira.
Pen. Francisco Antônio de Faria: c/c Maria Joaquina de Jesus *15-03-1792, em 01-09-1808, filha de Manoel Antônio Peixoto *1764, natural de San Carlos e Teresa Joaquina de Jesus. Pais de:
Hep. Manoel Francisco de Faria: *30-06-1810, batizado em 14-07 (1-). Padrinhos Francisco d’Ávila Peixoto e esposa Ana Maria, moradores em Piratini; c/c sua prima Fermina de Faria, acima descrita.
Hep. Francisco de Faria Rosa: *15-10-1813, batizado em, 20-10 (1-); padrinhos Francisco d’Ávila e Teresa Joaquina, moradores em Piratini.
Hep. Maria Joaquina Rosa: c/c Francisco Rodrigues.
Pen. José de Faria Rosa: *17-06-1787; c/c Ana Antônia de Jesus (d’Ávila) *20-05-1795, em 17-08-1812 (1-10), filha de Manoel Antônio Peixoto e Teresa Joaquina de Jesus. Ana morreu em 1879, com 80 anos (6-18). Pais de:
Hep. Francisco de Faria Rosa: *30-03-1816, batizado em 07-04.
Hep. Antônio: batizado em 24-06-1813 (1-). Padrinhos avós maternos.
Hep. Renovato: *26-11-1814, batizado em 1-12 (1-), padrinhos Manoel José de Faria e sua esposa Quitéria Joaquina Teresa.
Hep. José de Faria: *24-08-1818, e batizado em 09-09-1818 (1-159v); c/c Bernardina da Costa Teixeira, em 23-06-1855, em Pelotas, filha de Alexandre Eloi Teixeira e Bernardina, naturais de Pelotas. Pais de:
Sep. Alexandre da Faria Rosa: *Pelotas; c/c Izidora Amaro.  
Sep. José; Maria; Francisco de Paula Faria Rosa (pintor, solteiro): todos *Pelotas.
Pen. Matheus de Faria Rosa: *09-09-1791, batizado em 18-10 (6-88). Padrinhos João da Rosa e Teresa Maria; c/c Joana Maria da Silveira *Piratini, em 07-12-1812 (1-13), filha de Antônio Silveira Vicente e Maria Rosa, naturais da Ilha do Faial. Testemunhas de casamento: Tomaz da Rosa Pinheiro e Francisco Furtado de Medeiros. Pais de:
Hep. Antônia Leopoldina de Faria: c/c Antônio Tavares, *Piratini, em 10-01-1850 (1-290), filho de José Antônio Tavares e Delfina Leopoldina Tavares. Testemunha de casamento: Leopoldino da Silva Santos Veleda.
Hep. Ana: *15-12-1813, batizada em 02-02-1814 (1-). Padrinhos avós maternos.
Hep. Matheus dos Santos Faria Filho: c/c Leonídia Maria da Rosa, sua prima, em 26-02-1856 (1-313v), filha de Manoel da Rosa Machado e Maria Rosa da Silveira. Pais de:
Sep. Lino Rosa de Faria: c/c Amélia Rosa de Faria, em 10-06-1882 (3-35) filha de Fernando da Rosa Machado e Ana Luiza Rosa. Lino morreu em 1938, sepultado no Cemitério de Cacimbinhas (Pinheiro Machado).
Sep. Ana Matilde de Faria: c/c Ismael dos Santos Faria, filho de Matheus dos Santos Faria e Ana de Faria.
Sep. Leonídia Faria: c/c José Galdino de Faria.
Sep. Felicidade de Faria: c/c Albino Rodrigues.
Hep. Filisbino: *16-01-1828, batizado em 17-04. Padrinhos Manoel José de Faria e sua esposa Quitéria Joaquina, seus tios.
Hep. Antônio: *01-11-1829, batizado em 10-01-1830 (1-). Padrinhos André Avelino de Faria e Maria Rosa da Conceição, solteiros. Vigário José Dutra de Lemos.
Hep. José: *18-04-1835 (2-94v).
Pen. Joaquim de Faria Rosa: c/c Ana Francisca de Azevedo, em 07-09-1814 (1-22v), filha de José Francisco Dias, natural da Ilha do Pico, e Ana Silveira de Azevedo, natural de Piratini. Testemunhas de casamento: Manoel José de Faria e Luiz Manoel de Faria. Pais de:
Hep. José de Faria Rosa: *12-11-1815 (1-113v).
Hep. Ana: *29-12-1829, batizada em 03-01-1830 (1-). Padrinhos Antônio José de Faria e sua esposa Ana Maria da Silveira.
Pen. André Avelino de Faria: c/c Leonídia Joaquina de Faria, sua sobrinha acima descrita. Pais de:
Hep. Ana Avelina de Faria: *p/v de 1835; morreu em 24-07-1896 (1-128v), solteira.
Pen. Ana de Faria: c/c Matheus dos Santos Faria. Pais de:
Hep. Antônio dos Santos Faria: c/c Placidina Moura, filha de Inácio Moura e Bernardina Moura.
Hep. João dos Santos Faria: c/c Ana Rosa de Faria, sem descendência.
Hep. Manoel Belarmino de Faria: c/c Manoela Rosa de Faria, sua prima, filha de Manoel da Rosa Machado e Maria Rosa Silveira. Pais de:
Sep. Manoel Tomaz de Faria: *29-12-1862; casado em 1as núpcias com Carlota Cezária *p/v de 1870, em 23-09-1893 (1-21), filha de Carlos Benorino de Faria e Esmelinda de Oliveira. Carlota morreu em 09-09-1901, com 31 anos (2-12v). Casou-se em 2as núpcias com Esmelinda Deoclécia de Oliveira, em 15-11-1906 (1-132v á 133), filha de Francisco Xavier de Oliveira e Adelina Alves Pereira. Manoel morreu em 1934. Pais de (do 1° casamento):
Otn. Lúcia: *1894.
Otn. Olímpia: *13-06-1896 (2-139), e morreu em 06-04-1897 (1-140).
Otn. Wanda de Faria: *01-03-1898; c/c Nelson Lucas de Oliveira *30-09-1898, filho de Raul Lucas de Oliveira *08-07-1869 e Vitalina Laurentina Lucas da Silva *15-06-1881.
Sep. Joana de Faria: c/c Nicomendes Faria.
Sep. Jovita de Faria: c/c Sebastião Faria.
Sep. Edelmira Faria (Mila): c/c Serafim Faria Filho.
Sep. Maria de Faria (Cota): c/c Ladislau dos Passos.
Hep.  Ismael dos Santos Faria: c/c Ana Matilde de Faria, filha de Matheus dos Santos Faria Filho e Leonídia Maria da Rosa.
Hep. Felicíssimo Santos Faria: c/c Donata Veleda.
Hep. Delfina Faria: c/c José Tavares (Cazuza), filho de Domingos Tavares e Delfina dos Santos.
Hep. Ana Faria: c/c Serafim Faria.
Hep. Libania Faria: c/c Serafim Faria.
Hep. Josefa Faria: c/c João Tavares.
Pen. Antônio José de Faria (ou Antônio de Faria Rosa): batizado em 20-10-1796 (7-48). Padrinhos Manoel Pereira da Rosa e Fabiana Teixeira; c/c Ana Maria da Silveira, natural de Rio Grande, em 08-09-1814 (1-23), filha de José Francisco Dias da Silveira e Ana Maria Azevedo da Silveira. Pais de:
Hep. Manoel Antônio de Faria: *02-08-1817; c/c Maria Luiza dos Santos Faria, sua prima, em 26-06-1851 (1-307), filha de Luiz Manoel de Faria e Eugênia dos Santos. Manoel morreu em 04-11-1894 (1-110), com 78 anos, sepultado no Cemitério de Cacimbinhas, Pinheiro Machado. Pais de:
Sep. Serafim Egydio de Faria: *p/v de 1853; c/c Margarida Vieira.
Sep. Manoel Maximiano de Faria: *p/v de 1856; c/c Delfina Faria, filha de Estevão da Rosa Machado e Joana Faria da Rosa.
Sep. Luiz Manoel de Faria: *p/v de 1858; c/c Etelvina Tavares.
Sep. Eugênia Faria: *p/v de 1860; c/c Israel dos Santos Fagundes Sobrinho.
Sep. Antônio Piratinino de Faria: *p/v de 1861; c/c Arzelina Rosa, filha de Estevão da Rosa Machado e Joana Faria da Rosa.
Sep. Maria de Faria (Mimosa): *06-10-1867 (4-38); c/c José Galdino Fagundes.
Sep. Ligia Zuleina de Faria: *p/v de 1868; c/c Serafim de Faria Filho.
Sep. Viriato Cecílio de Faria: *p/v de 1870; c/c Beniguinha Marques, filha de Manoel Marques.
Sep. Amélia Faria: *p/v de 1871; c/c Adolfo Costa.
Sep. Januário Silveira de Faria: *p/v de 1872; c/c Melica Faria.
Sep. João Atamário Faria: *p/v de 1873.
Sep. Emília Faria: *p/v de 1876.
Sep. Ana Maria de Faria: c/c Januário Fagundes.
Ten. Ana Francisca de Faria: *Ilha do Faial; c/c Joaquim José de Moura d’Ávila, filho de Francisco Dias Moura e Maria Rodrigues da Conceição, natural de Curitiba. Pais de:
Pen. Joaquim: *02-08-1811, batizado em 28-08 (1-). Padrinhos Luiz Antônio de Faria e Rosa Francisca de Faria, moradores em Piratini. Vigário Jacinto José Pinto Moreira.
Pen. Januário: batizado em 02-10-1813 (1-). Padrinhos Antônio Duarte de Faria e sua esposa Francisca Rosa de Faria, seus tios, moradores em Piratini.
Ten. Rosa Francisca de Faria: c/c Antônio Duarte de Faria, natural de Ribeirinha, Ilha do Faial, filho de Manuel Duarte de Faria e Francisca Rosa, naturais da Ilha do Faial. Neto paterno de Francisco Duarte e Teresa Rosa de Jesus, e materno de Mateus da Rosa e Francisca Rosa. Rosa Francisca e Antônio são heptavós do autor.
Ten. Francisca Rosa de Faria: *03-05-1789, em Piratini, onde foi batizada, em 22-06-1789 (6-). Padrinhos Manoel Rodrigues Beleda e sua esposa; c/c Alexandre Duarte de Faria *1791, filho de Manoel Duarte de Faria e Francisca Rosa, naturais da Ilha do Faial.
Ten. Maria Rosa de Faria: *21-01-1792, em Piratini, onde foi batizada, em 29-01-1792 (6-87). Padrinhos Luiz José de Oliveira, solteiro e Maria Rosa, casada; c/c Joaquim Furtado de Lima *Nossa Senhora da Ajuda, Ilha do Faial, em 18-01-1813, em Piratini, filho de Tomaz Furtado de Lima e Quitéria Maria da Trindade. Testemunhas de casamento: Joaquim Correia da Silva e Manoel Duarte de Faria. Pais de:
Pen. Manoel: *18-10-1814, em Piratini, onde foi batizado, em 26-10-1814 (1-91). Padrinhos Luiz Manoel de Faria e sua mãe Rosa Francisca.
Ten. Luiz Manoel de Faria: *20-10-1794, batizado em 29-01-1794. Padrinhos Luiz José da Silveira e Maria Rosa, solteiros; c/c Eugênia Maria da Silveira (dos Santos), em 13-107-1829 (1-109v), filha de Antônio Silveira Vicente e Maria Rosa da Conceição, natural de Santa Bárbara, Ilha do Faial. Pais de:
Pen. Luiz dos Santos Faria: c/c Maria Leopoldina Torres de Faria. Pais de:
Hep. João Luiz Faria: c/c Candolica Côrrea.
Hep. Leopoldino Luiz de Faria: c/c Marieta Côrrea.
Hep. Horácio Luiz de Faria: c/c Cora Ubatuba.
Hep. Noêmia Faria: c/c Manoel Marques.
Hep. Eugênia Faria: c/c Prudente Martins Costa.
Hep. Álvaro Luiz de Faria. Rosina de Faria, solteira.
Pen. Malaquias dos Santos Faria: c/c Maria José Madruga de Faria. Pais de:
Hep. José Maria de Faria: c/c Maria Delfina Brisolara.
Hep. João Leôncio de Faria: c/c Brandina Brisolara.
Hep. Maria José de Faria: c/c Hipólito Cassiano de Paula Silveira.
Hep. Amélia de Faria Rosa: c/c Victor Manoel da Rosa, seu primo, filho de Fernando da Rosa Machado e Ana Luiza Rosa.
Hep. Francisca de Faria Rosa: c/c Silvino Brisolara da Rosa, seu primo, filho de Manoel da Rosa Machado *23-11-1814 e Francisca Brisolara.
Hep. Rosina de Faria: casada em 1as núpcias com Pedro Diogo da Silva, e em 2as núpcias com Israel de Paula Silveira.
Pen. José Luiz dos Santos Faria: c/c Teodora Medina.
Pen. Maria Luiza dos Santos Faria: c/c Manoel Antônio de Faria *02-08-1817, seu primo, em 26-11-1851 (1-307), filho de Antônio José de Faria e Ana Maria da Silveira.
Pen. Eugênia de Faria: c/c Bernardo Maurício da Silva. Pais de:
Hep. Luiza Amélia da Silva: c/c José Antônio Marques.
Hep. Emília da Silva: c/c Pedro Silveira.
Hep. Júlio Maurício da Silva: *Santos, São Paulo.
Hep. Bernardina da Silva: solteira.
Hep. Maria Delfina da Silva: c/c Trajano dos Santos.
Hep. Isolina Conceição da Silva: c/c Manoel José Martins da Costa.
Pen. Ana Luiza Rosa: c/c Fernando da Rosa Machado, seu primo, filho de Manoel da Rosa Machado e Maria Rosa da Silveira, natural de Rio Grande.
Pen. Joana Faria da Rosa: c/c Estevão da Rosa Machado, seu primo, *26-12-1829, filho de Manoel da Rosa Machado e Maria Rosa da Silveira.
Pen. Delfina dos Santos Faria: c/c Domingos Alves de Oliveira, sem descendência.
Tn. Domingos de Faria Alvernáz: *22-12-1731, em Nossa Senhora do Socorro, Ilha do Faial; morreu em 12-07-1822, em Piratini, sepultado na Matriz de Piratini; c/c Mariana Rosa de São José *27-03-1733, natural de Nossa Senhora do Socorro, filha de Manuel Garcia Nunes e Francisca Rosa de São José, naturais de Cedros. Mariana Rosa morreu em 18-05-1822, em Piratini, sepultada na Matriz de Piratini. Domingos recebeu a data de terras número 26 de José Antônio Alves. Domingos e Mariana Rosa são heptavós do autor. Vt 20. Pais de:
Ten. Maria Rosa: *Ilha do Faial; c/c Manoel Gomes Garcia, natural de Nossa Senhora do Socorro, filho de Manoel Gomes e Izabel Garcia, também naturais de Nossa Senhora do Socorro. Manoel morreu em 27-12-1833, já viúvo. Pais de:
Pen. Albino Gomes Garcia: *p/v de 1791; c/c Maria Ignácia de Jesus, em 27-03-1833 (1-141), filha de Luiz Vaz de Bragança e Rosa Ignácia de Jesus. Albino morreu em 22-04-1891, com 99 anos, já viúvo (1-27v). Pais de:
Hep. Albino Gomes Garcia: c/c Maria Altina de Farias, em 20-06-1856 (1-137), filha de Manoel Antônio de Faria *24-01-1816 e Florisbela Maria Dutra. Pais de:
Sep. Amélia Gomes Garcia: c/c seu tio Alberto Dutra de Farias, em 11-09-1882 (3-58, Bispado de Pelotas), filho de Manoel Antônio de Faria e Florisbela Maria Dutra. Vigário Fernando Gigante.
Sep. Décio Gomes Garcia: *15-11-1877; c/c Francelina Duarte Gonçalves, filha de Crispim Rafael Gonçalves e Izabel Duarte. Vt 14. Pais de:
Otn. Crispim Duarte Gomes: *p/v de 1900; c/c Amélia Silveira Gomes, sua prima, filha de Horácio Cândido da Silveira e Leonor Gomes da Silveira. Pais de:
Nn. Walter Silveira Gomes: *21-03-1931, batizado em 25-08-1931 (21-18). Padrinhos avós maternos. Vigário Manuel Guinot Bernal.
Otn. Nair Gomes Duarte: *07-02-1923; c/c Simeão Estelita Duarte, *24-01-1918, filho de Tomaz Antônio Duarte e Rachel da Conceição Gonçalves Duarte. Nair morreu em 15-06-2004, com 81 anos, já viúva em Piratini.
Otn. Albino Duarte Gomes: *19-07-1903 (4-48); casado em 1as núpcias com Eponina Silveira Gomes, filha de Geminiano Vaz da Silveira e Leonor Antônia Vaz. Viuvou e casou-se em 2as núpcias com Ondina Correia Duarte *16-02-1918, filha de João Inácio Duarte *16-05-1885 e Hercília Correia Duarte *31-07-1890. Ondina morreu em 2004, já viúva em Piratini. Sem descendência do 2° matrimônio. Pais de:
Nn. Geminiano Silveira Gomes: c/c Maria Izabel Correia Duarte (Maricota) *27-07-1927, filha de João Inácio Duarte e Hercília Correia Duarte. Maria Izabel morreu em 25-04-2005, em Piratini. Pais de:
Dn. Hercília Eponina Gomes Pereira (Cicí): c/c Germano Pereira (Firoca). Pais de:
Dpn. Natã Gomes Pereira.
Nn. Maria Gomes Pinheiro: c/c Argentino Índio do Brasil Vaz Pinheiro, filho de Augusto Inácio Pinheiro e Dalva Vaz Pinheiro.
Otn. Sílvio Duarte Gomes: *05-08-1913 (6-119), morreu em 11-08-1997, com 84 anos; c/c Arzelina Vaz Pinheiro, filha de Augusto Inácio Pinheiro e Dalva Vaz Pinheiro. Sem descendência.
Sep. Albino Gomes Garcia: c/c Venúncia Gomes Garcia, filha de Leonel Gomes Garcia e Bernardina Gomes Garcia. Pais de:
Otn. Albino Gomes Garcia: *24-07-1892 (2-15).
Otn. Maria Altina Gomes Garcia: c/c Florisbelo Alberto de Farias *16-04-1887, seu primo, em 1905, filho de Alberto Dutra de Farias e Amélia Gomes Garcia.
Sep. Antônio Gomes Garcia: *17-02-1860, batizado em 18-03-1860 (3-49), padrinhos Antônio Procópio Gomes e Antônia Maria Gomes.
Sep. Leonor Gomes da Silveira:  c/c Horácio Candido da Silveira filho de Carlos Francisco da Silveira Filho e Maria José Gomes da Silveira. Pais de:
Otn. Amélia Silveira Gomes: c/c Crispim Duarte Gomes, seu primo, filho de Décio Gomes Garcia e Francelina Duarte Gonçalves.
Otn. Horácio Gomes da Silveira: *07-08-1913 (6-20).
Hep. Bernardino Gomes Garcia: *Piratini, e foi batizado em Cerro Largo, Departamento de Melo, no Uruguai; c/c Francisca d’Ávila Garcia *28-11-1843, natural de Piratini, em 10-06-1871, filha de Manoel d’Ávila Garcia, natural de Nossa Senhora da Piedade, Ilha do Pico e Cipriana Maria d’Ávila *14-10-1810, natural de Piratini.
Pen. Silvana Maria Gomes: c/c Antônio Pires da Rosa, filho de Ambrósio Piras da Rosa e Vitória Dutra. Vt 06.
Pen. Maria Gomes: c/c Antônio Soares Dias, em 17-07-1815, viúvo de Josefa Maria Gomes. Testemunhas de casamento: Antônio José de Faria e José de Faria Rosa.
Pen. Florinda Gomes Garcia; *29-03-1795, batizada em 20-10-1798 (7-51). Padrinhos Antônio de Faria e Ana Maria; Oratório do Divino Espírito Santo, na Fazenda do Padre José Alves Pereira; c/c Luiz Vaz de Bragança, *10-07-1810, em 21-09-1834 (1-149), filho de Luiz Vaz de Bragança, natural do Estreito, e Rosa Inácia de Jesus, natural de Rio Grande. Florinda morreu em 13-07-1835, com 40 anos. Luiz casou-se em 2as núpcias com Joana Antônia Duarte.
Pen. Francisco Gomes Garcia: *08-10-1797, batizado em 23-02-1798 (7-108). Padrinhos Tomaz da Rosa Pinheiro e sua esposa Teresa Maria Feliciana, seus tios. Capela de Nossa Senhora da Conceição do Capão Grande Piratini. Reverendo João Luiz Pereira.
Pen. José Gomes Garcia: c/c Inácia Maria Rodrigues, *Piratini, filha de Manoel Rodrigues Luiz, natural de Nossa Senhora do Socorro, Ilha do Faial, e Ana Maria Pires, natural de San Carlos. Vt 06. Pais de:
Hep. José: *23-04-1830, batizado em 06-05-1830 (1-). Vigário José Dutra de Lemos.
Ten. Teresa Maria Feliciana: *15-09-1763, em Salão, Horta, Ilha do Faial; morreu e 02-03-1831, em Piratini; c/c Tomaz da Rosa Pinheiro, *09-07-1755, natural de Salão, Horta, em 26-01-1787, em Rio Grande, filho de José da Rosa Pinheiro *29-01-1730 e Catarina Rosa da Silveira *21-03-1733, ambos naturais de Cedros. Tomaz recebeu a data de terras número 24 de José Antônio Alves. Vt 17.
Ten. Rosa Maria de Jesus: *Nossa Senhora do Socorro, Ilha do Faial; c/c Joaquim Correia da Silva *p/v de 1766, Alferes, natural de Curitiba, em 18-06-1788, em Piratini, filho de Manuel Correia da Silva *Cascais, Lisboa e Anna Pereira da Silva, *21-09-1733, natural de Santo Antônio da Lapa, Paraná.  Rosa Maria de Jesus e Joaquim são pentavós do autor.
Ten. José de Faria: *Ilha do Faial; c/c Maria Teixeira Corrisco, em 03-02-1789 (2-82), filha de Antônio Teixeira Corrisco e Isabel Maria Vieira (ou Machado, como em outra fonte), todos naturais de Urzelina, Ilha de São Jorge. Vt 05. Pais de:
Pen. Manoel José de Faria: *12-11-1789 (6-). Padrinhos Manoel Dutra da Silveira e Izabel Maria Teixeira, seus tios; c/c Anacleta Pereira Madruga *02-01-1796, natural de Piratini, em 20-08-1813 (2-82), filha de Vicente Pereira Madruga *1755, natural de Rio Grande e Perpétua Maria da Silveira *1758. Pais de:
Hep. Irena: *01-01-1815, batizada em 11-01-1815. Padrinhos avós maternos.
Hep. Antônio Júlio de Farias: *1832; c/c Theresa de Jesus de Mattos Guimarães, em 02-05-1852 (1-19), filha de José de Mattos Guimarães e Theresa Pereira de Mattos. Pais de:
Sep. Theresa Farias: c/c Marcelino Pereira Madruga, em 20-01-1890, filho de Severo Pereira Madruga e Maria Delfina da Rosa. Pais de:
Otn. Arcelina Marcelina Madruga: *16-03-1893 (1-124); c/c Eurípides d’Ávila Rodrigues *p/v de 1891, em 21-05-1915, filho de José Bento Rodrigues (Zeca) *21-03-1862, e Maria Avelina d’Ávila.
Sep. Maria da Glória Farias: *15-01-1878; c/c Ildefonso Pereira Madruga, *10-09-1868, em 12-061896 (1-33v), filho de Marcelino Pereira Madruga e Leonídia da Rosa Madruga. Ildefonso morreu em 04-10-1940 (5-198), com 70 anos de idade. Pais de:
Otn. Pharaildes Madruga de Leão: *07-08-1896 (2-142v); c/c Agnelo Chapet de Leão (Leon).
Otn. Pedro Pereira Madruga: c/c Iracema Domingues.
Otn. Dinarte Pereira Madruga: c/c Balbina Teodósia Lucas *Uruguai, filha de Honório Manoel Lucas *1866, natural de Melo, Uruguai, e Joana Josepha.
Otn. Boaventura Pereira Madruga: c/c Judith de Leon, filha de Brasilino Chapet de Leon e Marcelina Domingos.
Otn. Leonídia Farias Madruga: c/c Sotero d’Ávila Madruga.
Otn. Alzira Madruga: *02-10-1909 (5-126); c/c Leonidio Ivo Madruga.
Otn. Conceição da Purificação Madruga: *02-03-1911; c/c Glicério Pereira Madruga *13-05-1897 (1-5, 4° distrito), em 13-04-1936, filho de Marcos Maurílio Madruga e Florinda Maria Soares Madruga.
Otn. Diva Madruga: c/c João Elizário Dutra.
Otn. Dário, Alvarino, Ida e Zilda Pereira Madruga: solteiros em 1940.
Sep. Silvina de Farias: *05-06-1865 (4-141).
Hep. Irema: gêmea com Irena, *01-01-1815, batizada em 11-01-1815. Padrinhos avós maternos.
Hep. Perpétua Olina de Farias: c/c José de Matos Guimarães, *p/v de 1830, em 01-05-1852 (1-315), filho de José de Matos Guimarães, natural da Vila de Cavas, Braga, Portugal e Teresa Pereira da Silva *20-06-1795.
Hep. Umbelina: *02-02-1823 (1-254v).
Hep. Theresa Leopoldina de Farias: * 26-01-1830, batizada em 14-03-1830. Padrinhos José de Mattos Guimarães e sua esposa Teresa Pereira da Silva. Vigário José Dutra de Lemos; c/c José de Mattos Guimarães, *p/v de 1830, viúvo de Perpetua Olina, sua irmã, em 26-09-1865 (1-339v).
Hep. Florência Amélia de Farias: c/c Manoel d’Ávila Garcia, filho de Manoel d’Ávila Garcia e Cypriana Maria d’Ávila.
Ten. Anna de Faria: *Ilha do Faial; c/c Manoel Pires da Rosa *17-10-1772, natural de San Carlos, Maldonado, Uruguai, filho de Ambrósio Pires da Rosa *Ilha do Pico, e de Vitória Dutra *25-03-1756, natural de Rio Grande. Vt 06.
Ten. Antônio de Faria Rosa: *Ilha do Faial; c/c Maria Dutra *06-10-1778, natural de San Carlos, em 29-03-1799, em Rio Grande, filha de Manoel Dutra da Silveira, natural de Fateira, Ilha do Faial e Isabel Maria Teixeira *31-08-1756, natural de Rio Grande. Neta paterna de Filipe Dutra Caldeira e Maria Silveira e neta materna de Antônio Teixeira Corrisco e Isabel Maria Vieira, naturais de Urzelina, Ilha de São Jorge. Vt 03, 04 e 06. Antônio e Maria Dutra são heptavós do autor. Pais de:
Pen. Manoel Antônio de Faria: *24-01-1816 (1-118v); c/c Florisbela Maria Dutra (de Andrade), em 23-08-1834 (1-147), na Capela de Manoel Domingues, filha de Tomaz Dutra de Andrade e Ana Silveira d’Ávila, naturais da Ilha do Faial. Florisbela Maria era neta paterna de Francisco Dutra de Andrade e Dorotéia Francisca da Conceição, o casal que recebeu a data de terras número 37 de José Antônio Alves. Neta materna de José Silveira d’Ávila e Ana Rosa, casal que recebeu a data de terras número 1 de Sebastião Bueno da Fonseca, todos naturais da Ilha do Faial.  Manoel morreu em 05-12-1883, com 76 anos. Vigário Manoel Soares de Pina. Pais de:
Hep. Maria Altina de Faria: c/c Albino Gomes Garcia, acima descrito, em 20-06-1856 (1-337), filho de Albino Gomes Garcia e Maria Ignácia de Jesus.
Hep. Alberto Dutra de Farias: c/c Amélia Gomes de Faria, sua sobrinha, em 11-09-1882 (3-58, Bispado de Pelotas), filha de Albino Gomes Garcia e Maria Altina de Faria. Alberto foi proprietário do “Casarão da Venda da Lata”, na Coxilha de Santo Antônio, 1° distrito de Piratini. Pais de:
Sep. Silvestre Alberto de Farias: *24-09-1892 (1-157, 3° distrito); c/c Ibraima de Souza Farias, filha de Alexandre de Souza Oliveira e Doralina Motta de Oliveira. Pais de:
Otn. Alexandre Souza de Farias: c/c Iolanda Ulguim, filha de Francisco de Assis Ulguim e Noêmia Lemos Ulguim.
Otn. Alfeu de Souza Farias: c/c Sílvia Figueira. Sílvia morreu já viúva, em 2010, em Piratini.
Otn. Alceu de Souza Farias: c/c Idê d’Ávila Farias, filha de Florêncio Dias d’Ávila e Cipriana Machado d’Ávila. Alceu morreu em 2014, em Piratini.
Otn. Ari Souza de Farias: c/c Eloina Farias.
Otn. Romeu Souza Farias: c/c Jaci Nogueira da Rosa.
Otn. Nadir Souza de Farias: c/c Leonor Farias.
Sep. Ambrozina: *23-08-1883 (1-86).
Sep. Manoel Alberto de Farias: *p/v de 1885; c/c Benígna Brígida Dutra *p/v de 1886, em 27-05-1909 (1-109, 3° distrito), sua prima, filha de Sotero Silveira Dutra e Florisbela Josefina de Farias Dutra.
Sep. Florisbelo Alberto de Farias: *16-04-1887 (7-44); c/c Maria Altina Gomes de Farias, acima descrita, filha de Albino Gomes Garcia e Venúncia Gomes Garcia.
Sep. Maria Altina de Farias Dutra: c/c José Diogo Farias Dutra, seu primo, filho de Sotero Silveira Dutra e Florisbela Josefina de Farias Dutra.
Sep. Gaudêncio Alberto de Farias: *30-08-1890 (1-89, 1° distrito); c/c Maria Edelvina (ou Edelvira) Ulguim, *30-03-1891,  em 24-03-1913 (1-161), filha de José Aniceto Ulguim *p/v de 1863 e Amélia Ignácia da Rosa. Pais de:
Otn. Maria de Farias Ulguim (Mariquinha): c/c Ulguim. Pais de:
Nn. Gaudêncio Farias Ulguim.
Otn. Serafina Ulguim de Farias: c/c Albino Farias. Pais de:
Nn. Maria Altina Ulguim de Farias.
Hep. Fermiano Dutra de Farias: casado em 1as núpcias com Maria Altina Batista, em 05-09-1882 (3-59, Pelotas), filha de Francisco Marques Batista e Ana Maria. Casado em 2as núpcias com Maria Amélia Lemos, filha de José Luiz Lemos e Maria Bernardina Pacheco Lemos. Pais de (do 1° matrimônio):
Sep. Ana Maria de Farias: *p/v de 1887; c/c José Manoel de Farias *p/v de 1883, em 20-05-1905 (1-81, 3° distrito), seu primo, filho de Francisco Dutra de Farias (Xico) e Antônia Maria da Silveira (Ninha).
Sep. Florisbelo Luiz de Farias: *11-06-1892 (1-11).
Sep. Manoel Antônio de Farias: *04-11-1890 (1-98).
Hep. Antônio Dutra de Farias: *p/v de 1844, morreu solteiro, em 19-08-190-14 (3-24), tinha 70 anos, na residência de Alberto Dutra de Farias. Sepultado no Cemitério da Capela.
Hep. Francisco Dutra de Farias (Xico): c/c Antônia Maria da Silveira (Antoninha), em 26-05-1878 (3-10, Pelotas), filha de José Silveira Dutra e Maria Francisca Dutra. Vt 30. Pais de:
Sep. Florisbela: *25-12-1881 (5-93).
Sep. Virgílio Dutra de Farias (Magana): c/c Hormenzinda Francelina Batista (Missinda), filha de Florisbelo João Batista e Idalina da Rosa Batista. Pais de:
Otn. Armando Batista de Farias: c/c Alda Borba.
Otn. Idalina Batista de Farias: c/c Jorge Souza.
Otn. Cacildo Batista de Farias: c/c Florinda.
Otn. Florisbelo Batista de Farias: c/c Alturina.
Otn. Alaíde Batista de Farias: c/c Moreno de Oliveira Vargas, filho de Manoel Sérgio de Vargas *p/v de 1881 e Ana Lúcia de Oliveira Vargas.
Otn. Maria Batista de Farias: c/c Lúcio de Oliveira Vargas *17-06-1922, filho de Manoel Sérgio de Vargas e Ana Lúcia de Oliveira Vargas.
Otn. Marieta Batista de Farias: c/c Alípio Gomes.
Otn. Cecy Batista de Farias: c/c Lydio de Oliveira Vargas (Mozinho), *23-11-1918, filho de Manoel Sérgio de Vargas e Ana Lúcia de Oliveira Vargas.
Sep. José Manoel de Farias: *p/v de 1883; c/c Ana Maria de Farias, sua prima, em 20-05-1905 (10-181, 3° distrito), filha de Fermiano Dutra de Farias e Maria Altina Batista.
Sep. Manoel José de Farias: *p/v de 1883; c/c Benigna Cândida de Farias *p/v de 1884, sua prima, em 1905 (1-99v, 3° distrito), filha de José Ezequiel de Farias *p/v de 1841, e Cândida Dutra de Farias.
Hep. Cândida Dutra de Farias: c/c José Ezequiel de Farias, *p/v de 1841, seu primo, filho de Antônio José de Faria *09-02-1808, e Margarida Maria dos Santos.
Hep. Benigna Maria de Farias: c/c Pedro Anastácio Garcia (Alferes), em 03-05-1863, filho de Pedro Garcia Pereira *p/v de 1811, natural da Espanha e Felícia dos Santos Roballo, índia guarani. Pais de:
Sep. Felício.
Sep. Maria: *10-09-1876, batizada em 29-08-1880.
Sep. Pulciana do Espírito Santo Garcia de Farias: *30-12-1881, batizada em 25-09-1882 (6-14); c/c Florisbelo Candido de Farias, seu primo,*p/v de 1884, em 29-05-1905 (1-82v. 3° distrito), filho de José Ezequiel de Farias e Cândida Dutra de Farias. Pulciana morreu em 1969, com 87 anos.
Sep. Virgílio Alberto Garcia: c/c Honorina Farias (Mimosa) *18-03-1879, filha de Vicente Paulo de Farias e Floriana Maria de Oliveira. Pais de:
Otn. Floriana de Farias Garcia.
Otn. João Farias Garcia: *1909; c/c Ana Ignácia de Oliveira Farias *23-08-1921, sua prima, filha de Adriano Eudóxio de Farias *01-03-1894 e Universina Elena de Oliveira Farias *26-06-1901. João morreu em 1991, em Piratini e Ana Ignácia morreu em 09-01-2012, com 90 anos, em Piratini. Pais de:
Nn. Fábio de Farias Garcia: morreu solteiro.
Nn. João Jardes de Farias Garcia: c/c Cândida Pinheiro Garcia. Pais de:
Dn. Abel Pinheiro Garcia.
Dn. Ana Maria Pinheiro Garcia.
Dn. Jairo Pinheiro Garcia: c/c Suelen de Oliveira Figueiredo, filha de Figueiredo, e Maria Regina de Oliveira Figueiredo.
Dn. Rosa Anita Pinheiro Garcia: c/c.
Dn Priscila Pinheiro Garcia.
Dn Joabe Pinheiro Garcia.
Dn. Josué Pinheiro Garcia: *1996.
Nn. Jorge de Farias Garcia: *07-05-1953; c/c Aurea Correia. Morreu em 2006 em Piratini. Pais de:
Dn. Maurício Correia Garcia.
Otn. Eulina Garcia de Farias: *p/v de 1906; c/c Olmiro Farias. Sem descendência.
Otn. Adriano Farias Garcia: *03-05-1899 (1-21v, 3° distrito); c/c Maria Cândida Garcia (Doca), filha de Florisbelo João Batista e Idalina da Rosa.
Otn. Pedro Farias Garcia: c/c Maria Francisca da Silveira Dutra, filha de Francisco Silveira Dutra e Josefina Silveira Dutra.
Otn. Euclides de Farias Garcia.
Sep. Josino Bento Garcia: c/c Benigna Batista Garcia, * 19-08-1867, sua prima, filha de Fermiano Marques Batista e Anna Maria Farias Batista. Pais de:
Otn. Josino Bento Garcia Filho; Pedro Anastácio Garcia (neto); Favorino Garcia; Zulmiro Severiano Garcia; Corina Persília Garcia; João Inácio Garcia; Ideoclécio Pantaleão Garcia e Ormenzinda Clotilde Garcia.
Sep. Benigna Garcia de Farias: c/c Alípio de Farias, filho de Vicente Paulo de Farias e Floriana Maria de Oliveira.
Hep. Anna Maria Farias Batista: c/c Firmiano Marques Batista, em 10-04-1860 (1-349), filho de Ignácio José Batista e Joana Antônia Batista. Pais de:
Sep. Benigna Batista Garcia: *19-08-1867 (4-31); c/c Josino Bento Garcia, seu primo, filho de Pedro Anastácio Garcia e Benigna Maria de Farias Garcia.
Sep. Maria Altina Batista: c/c Firmiano Dutra de Farias, seu tio, acima descrito, filho de Manoel Antônio de Faria e Florisbela Maria Dutra.
Hep. Florisbela Josefina de Farias Dutra: *16-11-1850 (3-73v); c/c Sotero Silveira Dutra *p/v de 1851, em 19-05-1879 (3-21, Pelotas), seu primo, filho de José Silveira Dutra e Maria Francisca Dutra, neto paterno de Tomaz Dutra de Andrade e Ana Silveira d’Ávila. Sotero morreu em 17-01-1902, com 52 anos (1-79, 3° distrito). Vt 30. Pais de:
Sep. José Diogo de Farias Dutra: c/c Maria Altina Amélia de Farias, sua prima, filha de Alberto Dutra de Farias e Amélia Gomes de Farias. Pais de:
Otn. Amélia Dutra de Farias: c/c Alípio Borges de Farias, filho de Antônio Luiz de Farias e Isolina Borges de Farias.
Sep. Maria Florisbela Dutra de Farias: *p/v de 1882; c/c Ernesto Manoel de Farias, *p/v de 1879, seu primo, em 06-06-1903 (1-61, 3° distrito), filho de Manoel Dutra de Farias e Silvana Maria da Silveira.
Sep. Benigna Brígida Dutra de Farias: *p/v de 1886; c/c Manoel Alberto de Farias, *p/v de 1885, seu primo, em 27-05-1909 (1-109, 3° distrito), filho de Alberto Dutra de Farias e Amélia Gomes de Farias.
Sep. Sotero Francisco Farias Dutra.
Sep. Alberto Cezário Farias Dutra.
Hep. Manoel Dutra de Farias: *p/v de 1855; c/c Silvana Maria da Silveira (Dutra), em 27-05-1878 (3-10, Pelotas), filha de José Silveira Dutra e Maria Francisca Dutra, neta paterna de Tomaz Dutra de Andrade e Ana Silveira d’Ávila. Manoel morreu em 08-05-1924, com 68 (2-104, 3° distrito). Vt 30. Pais de:
Sep. Ernesto Manoel de Farias: *p/v de 1879; c/c Maria Florisbela Dutra *p/v de 1882, em 06-06-1903 (1-109, 3° distrito), sua prima, filha de Sotero da Silveira Dutra e Florisbela Josefina de Farias Dutra. Testemunha de casamento: Alberto Dutra de Farias.
Sep. Florisbela: *16-02-1880 (5-71).
Sep. Manoel Antônio de Farias: *06-01-1884/ c/c Cândida Nunes *20-09-1886 , filha de Pedro Moreira da Silva e Conceição Nunes Moreira.
Sep. Maria Francisca de Farias: *p/v de 1883; c/c Manoel Sérgio de Vargas *p/v de 1881, em 28-09-1911 (1-142v, 3° distrito), filho de Manoel Sérgio de Vargas e Luiza Nunes Garcia.
Sep. Benigna de Farias: *p/v de 1888; c/c Sotero Thomaz Dutra *p/v de 1885, em 27-09-1911, filho de José Maria Dutra e Ana Maria Gomes Dutra.
Sep. José; Silvana e Amélia Silveira de Farias.
Hep. Florisbelo Cândido de Farias: *29-03-1856, batizado em 31-05-1860. Padrinhos Cândido Dutra de Farias e Ana Dutra de Farias, seus irmãos, solteiros.
Hep. Maria Magdalena de Farias Dutra: c/c José Maria Dutra, em 04-05-1871 (1-378v), filho de José Silveira Dutra e Maria Francisca Dutra. Vt 30.
Pen. Antônio José de Faria: *09-02-1808, batizado em 26-02-1808 no Oratório de Nossa Senhora da Conceição do Capão Grande de Piratini; c/c Margarida Maria dos Santos. Antônio José e Margarida Maria são pentavós do autor. Pais de:
Hep. José Esequiel de Farias: *p/v de 1841; c/c Cândida Dutra de Farias, sua prima, filha de Manoel Alberto de Faria e Florisbela Maria Dutra de Faria. José morreu em 08-04-1902, com 61 anos (1-82, 3° distrito), sepultado na Capela dos Domingues. Pais de:
Sep. Florisbelo Cândido Dutra de Farias: *p/v de 1884; c/c Pulciana do Espírito Santo Garcia *30-12-1881, sua prima, filha de Pedro Anastácio Garcia (Alferes) e Benigna Maria de Farias Garcia.
Sep. Cândida Dutra de Farias: *p/v de 1885.
Sep. Benigna Dutra de Farias: *p/v de 1887.
Sep. José Dutra de Farias: *p/v de 1891
Hep. Vicente Paulo de Farias: c/c Floriana Maria de Oliveira, filha de Lúcio Antônio de Oliveira e Silvana Maria Soares. Floriana morreu em 1894. Vicente Paulo e Floriana Maria são tetravós do autor. Pais de:
Sep. Rosalino Públio de Farias: *p/v de 1878; c/c Amélia Francisca de Vargas (Mequeta) *p/v de 1878, em 05-10-1901 (1-54, 3° distrito), filha de Manoel Sérgio de Vargas e Lúcia Nunes Garcia. Pais de:
Otn. Antônio de Vargas Farias: *04-10-1911; c/c Rosa de Lima Farias *06-04-1913. Antônio morreu em 01-10-1957, com 47 anos. Rosa morreu em 01-12-1994, já viúva. Pais de:
Nn. Dejair de Lima Farias: casado 1° com Eloá Oliveira e depois com Cleusa Medianeira Carvalho Bonotto, filha de Honório Valentim Bonotto e Maria Lorena Carvalho Bonotto. Pais de (do 1° matrimônio):
Dn. Bruna de Oliveira Farias; Dimitrius de Oliveira Farias.
Do segundo matrimônio:
Dn. Yesha Bonotto Farias: *08-05-1996, em Piratini.
Dn. Muriel Bonotto Farias: *02-05-1997, em Piratini.
Nn. Francisco de Lima Farias: morreu em 2013, em Piratini.
Otn. Acelino de Vargas Farias: c/c Carolina Garcia, filha de Aníbal de Castro Garcia *p/v de 1884 e Ana da Conceição Dias Garcia.
Otn. Amarante de Vargas Farias.
Sep. Vicente Paulino de Farias: *26-01-1881 (5-98v); c/c Mercedes Evangelista Garcia *p/v de 1890, em 13-10-1909 (1-116v, 3° distrito), filha de José Veríssimo Garcia e Luiza Nunes Garcia. Pais de:
Otn. Vivícimo Garcia de Farias: *01-02-1919 (4-98, 3° distrito).
Sep. Adelina de Farias: c/c.
Sep. Margarida Farias da Rosa: *16-07-1890; c/c Antenor José da Rosa,*18-08-1888, em 31-12-1910 (1-131, 3° distrito), filho de Izequiel Pereira da Rosa e Maria dos Passos da Rosa. Margarida morreu em 06-10-1956, com 60 anos.  Pais de:
Otn. Maria da Rosa (Cota): c/c Alberto Luçardo.
Otn. Anna da Rosa Luçardo: c/c Cenante Luçardo.
Otn. Celi da Rosa: casada, morreu em 2011, já viúva.
Otn. Jorge de Jesus da Rosa: *01-05-1929, batizado em 30-05-1931 (21-18), padrinhos Hero da Rosa, seu irmão, solteiro, e Justina Soares dos Santos.
Otn. Hero; Olga; Celina; Hedes; Nero; Wilson da Rosa: solteiro;
Sep. Adriano Eudóxio de Farias: *01-03-1892 no 3° distrito de Piratini; c/c Universina Elena Pereira de Oliveira *21-06-1894, sua prima, em 31-12-1914 (1-189v, 3° distrito), filha de Ignácio Antônio de Oliveira e Josefa Pereira de Oliveira. Adriano morreu em 1948, em Encruzilhada do Sul, e Universina morreu já viúva, em sua residência, na Cruz de Pedra, 3° distrito de Piratini, sepultada no Cemitério do Couto. Adriano Eudóxio e Universina Elena são trisavós do autor. Pais de:
Otn. Margarida: morreu ao nascer.
Otn. Vicente: morreu anjinho.
Otn. Floriana: gêmea de Vicente; morreu anjinho.
Otn. Edith de Farias Pinheiro: *25-10-1916 (4-38v, 3° distrito), no Pedregal; c/c Manoel Ignácio Pinheiro *27-01-1900, em 25-05-1935 (4-157 a 158, 1° distrito), filho de João Ignácio Pinheiro (Tenente-Coronel) *01-08-1839 e Ignez de Castro Ferreira Pinheiro *p/v de 1861, ambos já falecidos. Manoel morreu em 04-07-1964, em Piratini, e Edith morreu em 01-02-2000, em Piratini já viúva, ambos sepultados no Cemitério Municipal de Piratini. Edith e Manoel Ignácio são bisavós do autor. Vt 17.
Otn. Adelina de Farias Luçardo (Quinha): *12-01-1917, no Pedregal; c/c Adelino Vicente Luçardo (Dinoca) *19-09-1907, seu primo, filho de Joaquim Paulo Luçardo (Quincas) e Antonina Gentil de Farias Luçardo. Adelino morreu em 18-04-1986, em Piratini e Adelina morreu em 24-09-1989, já viúva em Piratini.
Otn. Josefa Farias de Freitas (Defa): *15-06-1920, no Pedregal; c/c Juarez de Melo Freitas, natural de Encruzilhada do Sul, filho de Francisco Rodrigues de Freitas e Arminda de Melo Freitas. Juarez morreu em 1998, em Encruzilhada do Sul. Pais de:
Nn. Osnilda de Freitas Cruz: c/c Nei Cruz.
Nn. Francisco Adriano Farias de Freitas: solteiro.
Nn. Arminda Universina Farias de Freitas (Doca): *24-10-1950, em Encruzilhada do Sul.
Nn. Edite Farias de Freitas.
Nn. Adelina Farias de Freitas.
Nn. Tadeu Farias de Freitas.
Otn. Ana Ignácia de Farias Garcia: *23-08-1921, no Pedregal; c/c João de Farias Garcia, seu primo, *1909, filho de Virgílio Alberto Garcia e Honorina de Farias Garcia. João morreu em 1991, em Piratini. Ana Ignácia morreu em 09-01-2011, com 90 anos, já viúva em Piratini.
Otn. Maria da Conceição Farias da Silva: *23-08-1921, gêmea com Ana Ignácia; c/c João de Deus  Félis da Silva (Deosinho), natural de Encruzilhada do Sul, filho de Justino da Silva e Permínia Félis da Silva. Maria da Conceição morreu de faísca, em Encruzilhada do Sul. João de Deus viuvou e casou-se novamente. Pais de:
Nn. Justino Adriano Farias da Silva.
Otn. Edegar de Oliveira Farias (Dêga): c/c Vigica Cardoso de Farias *p/v de 1925, em Encruzilhada do Sul. Vigica morreu em 24-08-2013, já viúva, em Encruzilhada do Sul. Pais de:
Nn. Venâncio Cardoso de Farias: *15-08-1953, em Encruzilhada do Sul; c/c Isabel Farias.
Nn. Adriano Cardoso de Farias (Zeca): *06-09; c/c Jane.
Nn. Josefa Cardoso de Farias (Definha): c/c Alberto.
Nn. Emídio Cardoso de Farias.
Nn. Edegar Cardoso de Farias. 
Otn. Vanni Farias de Souza: *19-04-1927, em Piratini; batizada em Piratini, padrinhos Bernardo Mota de Oliveira, seu primo, viúvo e Ivone de Oliveira, solteira; c/c Jorge Melo de Souza , *20-02-1921 natural de Encruzilhada do Sul, filho de Antônio Augusto de Souza e Ana de Melo Souza. Jorge morreu em 2002, em Encruzilhada do Sul. Pais de:
Nn. Jorge Alberto Farias de Souza (Beto): *09-12-1954, em Encruzilhada do Sul; c/c Nelis Pallaoro de Souza. Residentes em Alfredo Wagner, Santa Catarina.
Nn. José Diogo Farias de Souza: c/c Gorete Paschoal de Souza.
Nn. Antônio Augusto Farias de Souza: c/c Adelina de Souza.
Nn. Ana Teresinha Souza de Freitas (Aninha): *1950 em Encruzilhada do Sul; c/c João Nicolau de Freitas.
Nn. Maria Bernadete Farias de Souza (Dete): *16-02-1956, em Encruzilhada do Sul.
Otn. Edemar de Oliveira Farias (Bredo):  *Piratini; c/c Doralina da Silva Fagundes *14-04-1939, filha de José Fagundes e Amélia da Silva Fagundes (Firoca). Pais de:
Nn. Universina Elena Fagundes Farias Luçardo: professora; c/c Sandro Luçardo, filho de João José Farias Luçardo e Teresinha Luçardo.
Nn. Adriano Eudóxio Fagundes Farias: *30-11-1970, em Piratini; solteiro.
Sep. Honorina Farias Garcia (Mimosa): *18-03-1879 (5-48v); c/c Virgílio Alberto Garcia, filho de Pedro Anastácio Garcia (Alferes), e Benigna Maria de Farias Garcia.
Sep. Idelvira Farias Borges: *14-07-1887 (928v); Padrinhos Francisco Salis Martins e Francisca Goulart Nunes; c/c Itelvino José Borges *16-12-1876, filho de Manoel Domingos Borges e Teotônia Virgilina dos Passos Borges.
Sep. Antonina Gentil de Farias Luçardo: c/c Joaquim Paulo Luçardo, *p/v de 1878, seu primo, filho de Matheus Luzardo, *p/v de 1843, natural de Montevidéu, e Joaquina de Farias. Joaquim viuvou e casou-se novamente com Mercedes Evangelista Garcia, viúva de Vicente Paulino de Farias. Pais de (do 1° matrimônio):
Otn. Noêmia Farias Luçardo.
Otn. Idelvira Farias Luçardo.
Otn. Adelino Vicente Luçardo (Dinoca): *19-09-1909; c/c sua prima Adelina de Oliveira Farias (Quinha), filha de Adriano Eudóxio de Farias e Universina Elena de Oliveira Farias. Adelino morreu em 18-04-1986, em Piratini. Pais de:
Nn. João José Farias Luçardo: *24-06-1948, em Piratini; c/c Teresinha Luçardo, separados.
Nn. Maria Farias Luçardo: c/c Viturino Bezerra.
Nn. Clair Farias Luçardo: *18-11-1950, em Piratini; c/c João José.
Nn. Antonina Farias Luçardo: c/c José Assis.
Sep. José de Farias (Zeca): c/c Maria Joaquina (ou Margarida) de Farias. Pais de:
Otn. Tilinha Farias: c/c Neto Morais.
Otn. Margarida de Farias; Olina de Farias; Olília de Farias; Odila de Farias e Quintino de Farias (morreu de faísca).
Sep. João Alípio de Farias: c/c Benigna Farias Garcia, filha de Pedro Anastácio Garcia e Benigna Maria de Farias Garcia. Pais de:
Otn. Aldema de Farias Dutra: c/c Erasmo de Oliveira Dutra.
Sep. Antônio Luiz de Farias (Dudu): *p/v de 1889; c/c Isolina Borges de Farias (Picurra) *p/v de 1890, em 29-07-1911 (1-139v, 3° distrito), filha de Manoel Domingos Borges e Teotônia Virgilina dos Passos Borges. Pais de:
Otn. Alípio Borges de Farias: c/c Amélia Dutra de Farias, filha de José Diogo de Farias Dutra e Maria Altina Amélia de Farias Dutra.
Hep. Bernardino Antônio de Farias: c/c Porfiria Affonso Pires, em 08-01-1870 (1-381), filha de Marcelino José Affonso e Joaquina Affonso de Menezes, e viúva de Manoel Pires.
Hep. Joaquina de Farias c/c Matheus Luzardo *p/v de 1843, natural de Montevidéu, em 18-08-1873 (2-14), filho de José Maria Luzardo *12-01-1817 e Damásia Luzardo.  Matheus morreu em 27-08-1897 (1-47v, 3° distrito), sepultado na Capela dos Domingues.